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Jorge Nuno Pinto da Costa presidiu à comemoração dos 25 anos da Casa de Espinho

Manter uma delegação do clube e fazê-la crescer durante um quarto de século “é sinal de que para além de um grande trabalho, a Casa tem uma equipa capaz de dignificar o nome do FC Porto”. Convidado a marcar presença na comemoração do aniversário da filial de Espinho, Jorge Nuno Pinto da Costa falou de “25 anos que passaram depressa” e desejou que “os próximos 25 passem com as mesmas alegrias, dedicação e portismo”.

Em pleno Casino de Espinho, no dia em que também se assinalaram 42 anos desde a primeira tomada de posse, o presidente do FC Porto fez questão de prestar homenagem a todos os que o acompanharam, deixando uma “menção especial a Reinaldo Teles, Armando Pimentel, Pôncio Monteiro, Teles Roxo, Sardoeira Pinto” e a “Joaquim Torres, Fernando Gomes e Celso”. “Na memória destes quero agradecer a todos os que já partiram”, acrescentou antes de tecer rasgados elogios ao capitão da equipa de futebol, um dos presentes na plateia: “O Pepe é um exemplo para quem ama o clube. Não sendo um jovem, tem um coração de 20 anos e um amor eterno pelo FC Porto”.

Entre os espetadores também se encontrava Sérgio Conceição, “o treinador que tem a maior paixão pelo FC Porto” e o homem de confiança do dirigente que toma “a decisão mais difícil e importante que é escolher o treinador”. Porque “todos são fundamentais nas vitórias do FC Porto”, e já depois de “agradecer a presença dos técnicos e dos capitães de todas as modalidades”, Jorge Nuno Pinto da Costa pediu “uma grande salva de palmas para os que serviram” a instituição nas últimas quatro décadas, “pessoas que não sendo do mesmo sangue são da mesma família”.

“Vou cumprir o meu destino pela memória da minha mãe e por todos os que servem e amam o FC Porto”, assegurou na hora de relembrar os “quatro alicerces” fundamentais “para servir o FC Porto”. São eles “a competência, o rigor, a ambição e a paixão”, pois “se não houver paixão não é possível aguentar muito tempo” nem resistir aos “problemas que são muitos”. “Muito grato a todos pela presença”, o líder máximo dos Dragões sublinhou que “quando se é apaixonado por uma causa não há dificuldade alguma que faça recuar, ceder ou deixar de lutar pelo clube” e jurou: “Lutarei pelo FC Porto até ao meu último dia e enquanto quiserem”.

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