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Pinto da Costa esteve presente na partida para o contrarrelógio final da Volta a Portugal

O presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, deslocou-se esta segunda-feira até Lisboa para acompanhar a derradeira tirada da Volta a Portugal 2020. A W52-FC Porto parte para o derradeiro contrarrelógio da Grandíssima com a camisola amarela, envergada por Amaro Antunes, e na liderança da classificação por equipas. Antes do arranque para 17,7 quilómetros pelas ruas do centro da capital, Pinto da Costa mostrou-se chocado “pela positiva” com a camaradagem do pelotão portista. Na ótica do presidente, o espírito de equipa é o “grande segredo para o sucesso” dos ciclistas azuis e brancos, pelo que a ligação à formação de Sobrado que “é para manter”. Na antecâmara da saída para a estrada, o líder máximo da instituição da Invicta revelou ainda que espera poder dar uma alegria “a todos os portistas de Lisboa, que bem merecem”.

Mestre e Rodrigues, os exemplos
“Tenho acompanhado com muita satisfação e um grande entusiasmo. Acho que numa prova difícil como esta, em que a preparação foi afetada pelas contingências que toda a gente conhece, tem sido disputada com grande entusiasmo perante grandes dificuldades. Chocou-me, pela positiva, a atitude do Ricardo Mestre na etapa da Senhora da Graça para ajudar um colega de equipa e também o João Rodrigues, na etapa das Penhas da Saúde, que fez um trabalho fantástico para permitir que o Amaro Antunes mantivesse a camisola amarela. Este espírito de equipa para mim é mais importante do que qualquer vitória que se possa vir a consumar, que é importante, a título individual. Acho que o grande segredo e a primeira razão para o sucesso caso ganhemos a Volta individualmente foi este espírito de equipa demonstrado ao máximo, tanto na Senhora da Graça como nas Penhas da Saúde.”

Parceria para manter
“É uma ligação que se mantém e que se irá manter por mais anos. Acho que é bom para todos. O FC Porto tem a oportunidade, com o apoio da W52, de estar na estrada e de conquistar vitórias. A W52 igualmente, com a ajuda do FC Porto também fica mais forte. E, sobretudo, acho que quem ganha é o ciclismo e todos os adeptos do ciclismo, que são muitos milhões. Portanto, é uma ligação feliz que é para manter.”

Ganhar na capital não é novidade
“Já não é a primeira vez que ganhamos em Lisboa. Creio que a vitória do Rui Vinhas também teve chegada a Lisboa. O que interessa é vencer. Portugal é um país de Norte a Sul, há portistas de Norte a Sul, tanto faz ser no Porto como em Lisboa. É óbvio que no Porto há mais que tudo, mas vencer em Lisboa é uma alegria que damos a todos os portistas de Lisboa, que bem merecem.”

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