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Pepe assumiu a responsabilidade em nome da equipa após o empate frente ao Boavista (2-2)

Os primeiros 45 minutos do dérbi da Invicta custaram dois preciosos pontos ao FC Porto. De regresso ao Estádio do Dragão após duas igualdades polémicas em Braga, os campeões nacionais foram para o intervalo a perder 2-0 na receção ao Boavista. Na etapa complementar, os portistas conseguiram empatar (2-2), falharam um penálti e depois disso ainda fizeram o terceiro. Contudo, o lance viria a ser anulado pela equipa de arbitragem de Manuel Mota e a custar uma importante vitória aos Dragões. No rescaldo da partida, Pepe assume que os atletas azuis e brancos são “os principais culpados” pelo resultado: “Não podemos fazer uma primeira parte tão má”. “Quando representamos um grande clube como o FC Porto não temos desculpas”, sintetiza o capitão do FC Porto.

Entrada com o pé esquerdo saiu cara
“Nós, os jogadores, somos os principais culpados. Não podemos fazer uma primeira parte tão má. O mister tinha-nos alertado para as transições do Boavista, que é um ponto muito forte deles. Nós não cumprimos esse aspeto na primeira parte, pagámos caro e perdemos pontos em casa. Nós, que representamos este clube, temos que dar um pouco mais. Não podíamos ter feito uma primeira parte assim. Na segunda fomos superiores, colocámos o trabalho antes da qualidade. Conseguimos o empate, podíamos ter feito o terceiro, mas o futebol é assim. Há que olhar para a frente, lutar, pôr a mão na consciência e perceber o que de menos bom fizemos na primeira parte.”

Vestir a camisola do FC Porto obriga a fazer mais e melhor
“Quando representamos um grande clube como o FC Porto não temos desculpas. Temos de fazer o que é delineado pelo mister. Na primeira parte não fizemos o que esta camisola nos exige. Não fizemos praticamente nada como equipa. Quisemos colocar o plano individual em primeiro lugar e isso paga-se muito caro.”

Lutar até ao fim para honrar as cores portistas
“É difícil dar uma explicação. Somos onze, nós alertámos bastante para o que antecede um jogo da Liga dos Campeões, a jogar contra uma equipa que luta para conseguir pontos. Historicamente este é um jogo com muita luta e entrega das duas equipas. Na primeira parte não igualámos a intensidade do Boavista, não fizemos o que o mister pediu e pagámos caro. Sofremos dois golos em dois contra-ataques. Sabemos em que é que falhámos, vamos falar no balneário para isso não voltar a acontecer. Há muito campeonato ainda, tudo é possível. Há que lutar muito, faltam muitos jogos e muito pontos. A equipa vai lutar até ao final, é isso que esta instituição nos pede, lutar ate ao fim para honrar esta camisola.”

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