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Presidente do FC Porto abordou vários temas da atualidade do clube na conferência de imprensa sobre a situação financeira

Jorge Nuno Pinto da Costa, na conferência de imprensa sobre a situação financeira do clube, mostrou-se reticente quanto ao regresso dos adeptos aos estádios. O presidente do FC Porto fundamentou a sua opinião com base em acontecimentos recentes do futebol português: “Não estou tão otimista. Ia haver o regresso dos adeptos, mas depois já não. Mas neste estádio já vai haver adeptos, mas antes já não haverá na Taça. Na cabeça de certas pessoas, sem o mínimo de lógica, tudo é expectável de acontecer. Ainda hoje vi anúncios no Porto desde Os Azeitonas à Ana Moura, num recinto fechado.  Aqui, num espaço aberto, não podem estar nem 100. Não sou psiquiatra, não tenho qualquer explicação.”

O dirigente, quando questionado sobre o efeito da estabilidade financeira na construção do plantel da próxima temporada, referiu que “a próxima época já está a ser pensada, naturalmente. [Esta saúde financeira] tira-nos a pressão, para além dos dois jogadores já falados [Danilo e Vitinha], de estar com a necessidade de ceder qualquer outro jogador que não queiramos ceder. Ainda sobre a composição da equipa da próxima época, o máximo responsável do clube abordou a saída de Marega, já tornada oficial: “Não, não tem nada a ver com o corte salarial. Tinha um salário alto, vai ganhar 15 milhões limpos em três anos, isso ao FC Porto custaria 30 e tal milhões de euros, isso é inviável para o FC Porto”.

Por fim, sobre a renovação de Sérgio Conceição, Pinto da Costa reiterou: “Já foi dito que falaríamos disso no final do campeonato. Ainda não acabou, embora já esteja definida a classificação, o último jogo é encarado com a mesma seriedade que todos os outros. Depois disso vamos falar”.
 

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