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Jorge Nuno Pinto da Costa dirigiu-se aos jornalistas em Lisboa, onde acompanhou a W52-FC Porto no prólogo da Volta a Portugal

Jorge Nuno Pinto da Costa marcou presença em Lisboa, nesta tarde, para acompanhar a W52-FC Porto no prólogo da Volta a Portugal, que marcou o arranque da competição. Em declarações aos jornalistas, o presidente do FC Porto afirmou que a equipa vai “tentar vencer a Volta” e que vai, “durante estes 1500 quilómetros”, “procurar dar o golpe” para ganhar a camisola amarela. Quanto ao regresso do público aos estádios, Pinto da Costa afirmou que o futuro é imprevisível: “Quando as pessoas têm decisões que não compreendo, se calhar sou eu que não estou à altura de as compreender, é difícil prever o que possa vir a acontecer”.

Perspetivas para a Volta a Portugal
“As perspetivas são sempre as mesmas, é tentar vencer, sabemos que este ano há mais dificuldades pelas equipas estrangeiras, nomeadamente a Movistar. Nunca se sabe como se vai apresentar, mas seja quais forem os ciclistas que apresentem, são ciclistas de grande qualidade. De qualquer forma, vamos tentar vencer a Volta, que é o que tem acontecido nos últimos anos e este ano não será diferente."

O facto de o traçado montanhoso da Volta poder ser favorável
“Isso nunca se sabe, às vezes pensa-se que num sítio se vai atacar e vencer a Volta, e às vezes acontece em etapas que não estava previsto. A Volta tem o traço que tem, é esse que temos de realizar e é durante estes 1500 quilómetros que temos de procurar dar o golpe para ganharmos a amarela.”

O significado da presença do Presidente junto da equipa
“Não representa nada de especial, é perfeitamente natural que o presidente de um clube que tem aqui uma equipa em parceria com a W52, numa prova que é a mais importante do ciclismo português, esteja presente, pelo menos tem acontecido isso normalmente e pessoalmente tenho muito gosto, porque antes de ser dirigente ou Presidente, já era um apaixonado por ciclismo e pelo ciclismo do FC Porto, que desde menino me habituei a ver vencer voltas a Portugal.”

Presença de Pinto da Costa motivadora para a equipa
“Acho que, para quem sente o clube, e naturalmente que os nossos ciclistas o sentem, num momento de maior dificuldade, a presença dos seus responsáveis seja um incentivo. Quando me desloquei a Bragança, que não tinha previsto, soube, estava o jogo na Rússia ainda a decorrer, que tinha havido a queda de três atletas que estavam para não continuar em prova, e achei que a minha presença era importante, como foi e eles correram."

Presença de adeptos na Volta
“Em toda a parte, onde a Volta passa, há gente a torcer pelos seus ídolos, e mesmo que não os tenha, é uma prova que desperta o interesse geral da população. Em boa hora, felicito a Federação por se ter arrojado em mais uma vez ter realizado a prova, mesmo com as dificuldades atuais.”

Regresso ao público nos estádios
“Sabe que eu não estou dentro da cabeça das pessoas. Quando as pessoas têm decisões que não compreendo, se calhar sou eu que não estou à altura de as compreender, é difícil prever o que possa vir a acontecer. Naturalmente, não é a só a conquista do título, só vai haver um a vencer o título e as pessoas são importantes em todos os estádios até pelas próprias pessoas."
 

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