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Fernando Sá antevê a nova época basquetebolística

De olhos postos na reconquista do título nacional de basquetebol, o FC Porto voltou ao trabalho e já realizou o primeiro treino da temporada no Dragão Arena. De regresso à casa das modalidades azuis e brancas, Fernando Sá define como objetivo “chegar o mais longe possível” em todas as competições, tarefa que irá “exigir muito trabalho e dedicação” por parte de “um grupo capaz de jogar sob várias condições”. 

Para o novo timoneiro que conhece bem a responsabilidade de vestir as cores portistas dentro de campo, definir “uma identidade com que os adeptos se identifiquem” será meio caminho andado para que estes encham as bancadas e saiam de lá “convencidos” de que a equipa irá “lutar” para ter um “Museu mais recheado de títulos”.

Alheios à adversidade
“A ambição é óbvia e é tentarmos chegar o mais longe possível para vencermos as competições em que vamos estar presentes. Isso vai exigir muito trabalho e dedicação. Vamos ter de formar um grupo capaz de jogar sob várias condições, com problemas físicos se for preciso, com alguma falta de motivação… seja lá o que estiver presente naquele momento, o objetivo tem de ser vencer seja em que circunstâncias for.”

Um portista no banco
“Acho que não é um fator decisivo. Tenho a certeza de que não foi esse o objetivo da direção quando me contratou. Contrataram-me como treinador, não como adepto. Como adepto estarei na bancada em todas as modalidades, no basquetebol estarei dentro de campo num local privilegiado e de sonho. Espero que o que faça com que os adeptos venham apoiar a equipa não seja o facto de eu ser portista, mas sim o trabalho que está a ser realizado.”

Os valores do clube
“Independentemente de ser o primeiro dia de trabalho ou não, nos poucos momentos que vou tendo com alguns jogadores sinto que a paixão pelo clube e pela modalidade está presente, e isso é fundamental. Evidentemente que também me estou a incluir nesse grupo. Se, de alguma forma, junto dos jogadores que já cá estão e que vão fazer a transição e ajudar à adaptação dos novos, tiver um papel importante no meio disso tudo, será fundamental.”

Voltar a ter o pavilhão cheio
“É mesmo esse o meu objetivo como treinador. Um dos grandes objetivos da equipa passa por termos uma identidade com que os adeptos se identifiquem. Que tenham prazer, que venham com alegria e que saiam daqui convencidos de que vamos lutar para termos o Museu mais recheado de títulos. É assim que a época irá começar, quando tivermos a equipa completa a nossa reunião vai ser feita na bancada para tentarmos que os jogadores, principalmente os mais novos, percebam qual o papel que devem ter dentro de campo para que as pessoas ali sentadas fiquem satisfeitas.”

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