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Pleno de troféus nacionais em destaque na nova edição da revista Dragões

Campeonato, Taça de Portugal, Supertaça Cândido de Oliveira e Taça da Liga. O Futebol Clube do Porto é detentor dos quatro títulos nacionais que poderia vencer. Para assinalar esse feito histórico e inédito na história azul e branca, a mais recente revista Dragões sintetiza o domínio portista na manchete: “Tudo nosso!”.

Ao longo das primeiras 21 páginas, a publicação oficial do clube relembra a conquista da “taça que faltava” e que tornou a fazer do FC Porto o emblema português com melhor palmarés. A obtenção do 83.º título oficial, o 9.º do recordista Sérgio Conceição e o 67.º do inigualável Jorge Nuno Pinto da Costa, fica “para a história” muito graças a um Central de Decisão chamado Iván Marcano - o defesa portista mais goleador de sempre. 

Cumprida a missão na Taça da Liga, a chama dos Campeões de tudo mantém-se bem acesa na luta por outras três provas: Liga, Taça e Champions. Será no âmbito desta última que o treinador mais titulado em quase 130 anos de FC Porto reencontrará mais um velho conhecido. Eliminado o Atlético de Madrid e de Diego Simeone, é tempo de Sérgio Conceição medir forças com o Inter de Milão e de Simone Inzaghi. Interligados desde finais da década de 90, no antigo ala e o antigo avançado serão os homens do leme na cimeira europeia que opõe um craque iraniano chamado Medhi Taremi a um goleador bósnio de seu nome Edin Dzeko.

Um escalão abaixo encontram-se depositadas muitas esperanças num promissor jovem brasileiro. Aos 20 anos, Luan Brito mudou-se do Rio de Janeiro para a Invicta com o intuito de reforçar as opções ofensivas de António Folha e de se afirmar na Europa pela porta do FC Porto B. Oriundo do Fluminense, confidencia estar a viver “um momento único” - sentimento partilhado pelo central Gabriel Brás depois de renovar contrato com o clube que o formou.

Noutras equipas e noutros desportos, mas no mesmo clube, há atletas que dispensam apresentações e se afirmam como unânimes entre a massa adepta. É o caso de Max Landis, basquetebolista norte-americano que se sente “como se tivesse nascido na Ribeira” e prolongou vínculo até 2025 com o propósito claro de “ganhar um campeonato” na cidade que o acolheu e onde se encontra em casa.

Enquanto os comandados de Fernando Sá lutam pelas provas internas e pela FIBA Europe Cup, os Campeões do Mundo sabem que “só falta o título europeu”. Em formato renovado e com a mesma ambição, os hoquistas às ordens de Ricardo Ares patinam na Liga dos Campeões com o objetivo de a vencer e de quebrar o jejum europeu que dura desde 1990.

Quem também já conhece os maiores palcos do Velho Continente é André Sousa, central de apenas 20 anos que já defrontou algumas das referências individuais e coletivas do planeta andebolístico e que tem juntado as boas exibições sob a batuta de Magnus Andersson às boas notas na Faculdade de Engenharia na Universidade do Porto.

2022 foi o ano do Dragão e 2023 parece querer seguir esse bom exemplo. Nos primeiros dias do novo ano, Diogo Costa voltou a ser distinguido como melhor guarda-redes do país, Nikolaj Laeso e Daymaro Salina formaram dupla na equipa da jornada europeia e os Vintage deram o mote para um sábado de alegria em Leiria. 

No número 435 da publicação há ainda espaço para destacar os grandes feitos do goalball e dos juniores, a reinauguração da antiga sede nos Aliados e a aula de “Ser Porto” ministrada pelo professor José Neto com Sérgio Conceição como aluno atento.

A edição de fevereiro da revista Dragões chegará brevemente às FC Porto Stores. Até lá, encontra-se disponível na sua versão digital. É fácil e gratuito.

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