Depois de três Ligas dos Campeões, um Mundial de Clubes, duas Taças Intercontinentais, duas Supertaças Europeias, cinco Ligas espanholas, duas Taças do Rei, quatro Supertaças espanholas, um Campeonato do Mundo e dois Campeonatos da Europa, Iker Casillas conquistou ao serviço do FC Porto o 23.º título da carreira, na qual já atingiu os 1.000 jogos oficiais.

Em exclusivo a fcporto.pt, o guarda-redes espanhol falou sobre o plantel e deixou elogios aos companheiros. “Humanidade é uma palavra que assenta na perfeição a este grupo. É um balneário cheio de gente nobre e isso é difícil de encontrar no futebol atual. Em todos os balneários há problemas, mas quando tivemos os nossos, soubemos falar sobre eles, ultrapassá-los e nunca dos desunimos em momento nenhum.”

Mesmo já tendo erguido muitos troféus, o guarda-redes espanhol não esconde que esta conquista tem traços especiais: “Para mim, pessoalmente, este título é algo grande. Desde o primeiro dia em que cheguei aqui que queria dar esta alegria ao clube, aos adeptos e à cidade. Era isto que todos queríamos: ser campeões e sair à rua para festejar com os nossos adeptos”, continuou Casillas, que não hesitou no momento das dedicatórias.

“Dedico este título sobretudo a nós, jogadores, que trabalhámos muito e lutámos muito para o conseguir, e à minha família, por estar do meu lado em todos os momentos. Como é óbvio, também não posso deixar de dedicar este título aos nossos adeptos, por todo o apoio que nos deram e por saber o que significa para eles”, explicou o número 1 portista, que há muito havia confessado o desejo de ir à Avenida dos Aliados.

Convidado a falar sobre o Museu, o guardião não poderia ser mais explícito: “O FC Porto é um clube com história, que já ganhou a Liga dos Campeões e que já foi campeão do Mundo. Este Museu está à altura daquilo que é a história de um grande clube como o FC Porto.”

O fcporto.pt vai publicar até final de maio testemunhos dos jogadores e treinadores que levaram o FC Porto à conquista do troféu de Campeão Nacional 2017/18.