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Sérgio Conceição projetou o Boavista-FC Porto deste domingo (20h00), relativo à 11.ª jornada da Liga NOS

A Liga Portuguesa está de regresso e a 11.ª jornada leva o líder FC Porto até ao Estádio do Bessa para defrontar o Boavista, 17.º classificado da tabela. Os campeões nacionais chegam ao dérbi motivados para dar sequência às nove vitórias consecutivas em que seguem embalados, com o desafio de prolongar este bom momento, como afirmou Sérgio Conceição na antevisão do encontro deste domingo, às 20h00 (Sport TV).

O treinador portista espera um encontro “intenso bem disputado, de forma leal dentro e fora do campo”, e garante a equipa preparada para, como sempre, “assumir a responsabilidade do jogo” e somar três pontos importantes na caminha rumo à conquista do bicampeonato.

Dificuldades e responsabilidades
“Estes jogos são sempre difíceis, é um dérbi histórico da cidade do Porto. Espero que seja um jogo intenso, bem disputado, de forma leal dentro e fora do campo. Estamos preparados para assumir sempre a responsabilidade do jogo e ganhar os três pontos que são importantes na nossa caminhada.”

A situação dos rivais e o "jogo excecional" na Champions
“Não devo fazer comentários, já há muita gente a comentar, a falar. Ver um colega de trabalho numa situação assim é algo que acho que não agrada a ninguém. O resto está mais do que falado, comentado e debatido. E a importância de momentos negativos é sempre maior do que qualquer feito bem maior que se faça. Qualquer coisa positiva nunca é tão realçada como algo negativo. E a prova foi o jogo excecional que fizemos esta semana e que foi muito pouco falado durante a semana.”

O momento para prolongar
“Não olhamos para as estatísticas, embora estejamos atentos, mas não é isso que faz com que o FC Porto esteja mais ou menos confiante. Já disse muitas vezes e quando numa conversa com um jogador ele diz que precisa de jogar para ganhar confiança, eu digo-lhe exatamente o contrário, precisa de ganhar confiança nos treinos para jogar. E nós a damos uma verdadeira importância ao nosso trabalho diário, ao que somos aqui dentro, à forma exigente com que preparamos os jogos e é isso que nos tem de dar confiança. Sim, é verdade que atravessamos um bom momento, mas o momento é bom até ao próximo, que é o jogo de domingo. Temos que continuar nesse bom momento e acho que manter este bom momento é um desafio para todos, para os jogadores, equipa técnica e clube.”

Adrián e a nova vida
“A minha conversa com o Adrián foi parecida com algumas conversas que tive com outros jogadores. Por tudo o que é o momento do FC Porto e sabendo que o ele estava emprestado e pertencia aos quadros do clube, num primeiro momento queria observá-lo - conhecendo já o jogador e o que fez no passado, queria saber com que espírito é que ele vinha e estava aqui no FC Porto. E ele deu-me indicações de que queria, de que gostaria muito de ficar se fosse um jogador com quem contasse e se achasse importante. Eu sabia que a qualidade dele estava lá.”

Bazoer e o barco
“Quando digo que há certas situações que ficam à porta do Olival, esta não é para ficar à porta, fica cá dentro. O Bazoer Está de parte, não estará no jogo do Bessa. De qualquer forma, vocês sabem como é a minha forma de pensar: quando há algum ato que sai fora dos carris, do barco, quando estamos todos a remar para o mesmo lado mas há um que mete, um bocadinho que seja, o dedo de fora, no sentido contrário, a velocidade do barco, que vai uma unha mais devagar, pode ser o suficiente para perdermos o campeonato e eu não quero isso. Tudo o que seja remar contra o nosso objetivo, a nossa maré, tem vida mais difícil. E não sou só eu a pensar assim, o grupo de trabalho. Tenho gente verdadeiramente comprometida.”

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