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Magnus Andersson perspetiva o confronto com o Elverum no Dragão Arena (quinta-feira, 19h45)

A participação do FC Porto na fase de grupos da Liga dos Campeões encerra exatamente da mesma forma que começou: no Dragão Arena frente ao Elverum. Esta quinta-feira, a partir das 19h45 (FC Porto TV/Porto Canal), os Dragões regressam à competição após a tragédia que vitimou Alfredo Quintana, o eterno número 1 do andebol azul e branco. Na 14.ª e última jornada do grupo A da “Champions”, os portistas recebem o tetracampeão norueguês na condição de visitante devido às restrições impostas pela pandemia da covid-19.

Na antecâmara do embate na Invicta, o conjunto de Luc Abalo e companhia ocupa o último posto do primeiro grupo e já tem encontro marcado com o Barcelona nos oitavos de final. Já o FC Porto encontra-se dependente de várias combinações de resultados, pelo que poderá enfrentar uma de três equipas: Kiel, Aalborg ou Motor Zaporozhye. Perante este cenário, Magnus Andersson espera um jogo “dificílimo”, não só por se tratar do Elverum, mas também graças ao “choque enorme” causado pelo desaparecimento de Quintana. Ainda assim, o treinador dos Dragões promete: “Vamos dar o nosso melhor e espero que possamos começar a focar-nos no andebol”. 

Dias tristes no seio do plantel
“Toda a gente sabe que tem sido uma semana terrível para nós. Foi um choque enorme, estamos muito tristes com o que aconteceu. O jogo em si também será dificílimo, não só por jogarmos contra o Elverum, mas porque todas as jornadas da Liga dos Campeões são muito duras. Vamos dar o nosso melhor e espero que possamos começar a focar-nos no andebol. Veremos como a equipa reage, mas acredito que os jogadores vão dar o máximo pelo FC Porto e pelo Alfredo.”

Objetivo de vencer um adversário veloz 
“Queremos ganhar o jogo, obviamente. É para isso que vamos jogar e é isso que importa. O Elverum tem por hábito correr bastante, são muito rápidos, apostam no contra-ataque, correm praticamente durante os 60 minutos e para nós vai ser muito importante apresentarmos uma boa eficácia ofensiva. Não podemos cometer erros e teremos de correr bastante também. Isso vai ser fulcral, na minha opinião. No primeiro jogo contra eles fizemos uma péssima segunda parte, com demasiada frustração e muitas exclusões. É importante estarmos atentos a isso, porque não podemos jogar tanto tempo em inferioridade numérica, se não saímos derrotados como na última vez.”

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