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Jorge Nuno Pinto da Costa destaca os heróis da história do FC Porto na Dragões de março

Na mais recente página assinada na revista Dragões, Jorge Nuno Pinto da Costa relembra a “heroicidade” que “sempre foi uma marca distintiva da história do FC Porto”. Na edição 412 da publicação oficial do clube, o presidente portista recorda os “heróis” da história azul e branca, desde a vitória frente ao Arsenal em 1948 até meados de 2021.

No final do passado mês de fevereiro, a Nação Porto despediu-se de Alfredo Quintana, “um homem e atleta extraordinário, que partiu na flor da vida aos 32 anos de idade”, considera Pinto da Costa. “A atitude dedicada e competente com que serviu o FC Porto até ao último dia da sua curta vida é um dos seus mais importantes legados desportivos e terá de servir como inspiração para todos os que por cá continuarão a construir uma história que é eterna”, acrescenta o líder máximo da instituição da Invicta.

Menos de duas semanas depois, em Turim, “outros heróis construíram mais uma página notável no nosso percurso europeu” e “souberam transportar para o relvado o verdadeiro ADN do FC Porto”, considera Pinto da Costa. Na ótica do dirigente mais titulado da história do futebol, “as capacidades de luta, de superação e de transformar fraquezas aparentes em forças reais voltaram a dar frutos, como foi reconhecido um pouco por toda a Europa, menos em algumas redações mais aziadas da comunicação social de Lisboa”.

O presidente do FC Porto conclui: “Estes dois acontecimentos, um tão trágico e outro tão brilhante, voltaram a confrontar-nos com o essencial da nossa existência. Tão depressa estamos cá como não estamos, tão depressa podemos estar em baixo como em cima. Quase tudo é breve e provisório. Infinito, só o FC Porto”.

A versão integral deste texto de Jorge Nuno Pinto da Costa está disponível em acesso livre através desta ligação.

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