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Ciclista da W52-FC Porto não deixou fugir a vitória no contrarrelógio individual e triunfou pelo segundo ano consecutivo

Amaro Antunes é o grande vencedor da 82.ª edição da Volta a Portugal. O ciclista da W52-FC Porto entrou no último dia de prova com 42 segundos de vantagem sobre o segundo classificado, Maurício Moreira (Efapel), e não deu aso a surpresas na décima e última etapa, que contemplou um contrarrelógio individual de 20,3 quilómetros em Viseu.

Esta foi a segunda Volta a Portugal consecutiva ganha por Amaro Antunes, que também triunfou em 2020. Este ano, o algarvio concluiu a prova com um tempo total de 39h39m33s, menos dez segundos que o uruguaio Maurício Moreira (Efapel). Joni Brandão (4.º, a 1m36s) e João Rodrigues (9.º, a 6m32s) são os outros dois atletas da W52-FC Porto que terminaram no top-10 final. Seguem-se Ricardo Vilela (14.º, a 13m15s), Ricardo Mestre (24.º, a 35m45s), Daniel Mestre (47.º, a 1h33m27s) e Samuel Caldeira (53.º, a 1h49m48s).

No contrarrelógio deste domingo, ganho por Rafael Reis (Efapel), Amaro Antunes cotou-se como o melhor Dragão ao fazer o quarto melhor tempo. Seguiram-se os restantes ciclistas azuis e brancos que estiveram na estrada: João Rodrigues (7.º), Ricardo Mestre (10.º), Daniel Mestre (12.º), Joni Brandão (15.º), Samuel Caldeira (21.º) e Ricardo Vilela (25.º). Na geral por equipas, a W52-FC Porto fechou a prova na segunda posição, a 10m42s da Efapel.

Amaro Antunes
“Acima de tudo, é a concretização do objetivo a que esta equipa se propôs. Estou arrepiado porque hoje de manhã fizemos umas três voltas ao circuito. Todos diziam que ia ser possível, o diretor foi incansável e estudámos o contrarrelógio ao pormenor. Toda a equipa confiou, mas estes homens merecem. Foi uma Volta muito dura, foram dias de grande tensão e toda a gente dizia que não seria possível, mas temos um diretor [Nuno Ribeiro] que sempre nos disse que seria possível. Felizmente, hoje estamos aqui com a vitória. Quero dar uma palavra de apreço ao Mauricio [Moreira], que teve um azar [caiu no contrarrelógio), mas acontece. O desporto é mesmo assim. Fiz essa curva umas 15 vezes, voltava e descia, para certificar-me de como era. Consegui ir buscar forças onde não sabia que as tinha. Quero agradecer à equipa, aos adeptos e a todas as pessoas que apoiaram.”

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