Pepe concedeu uma extensa entrevista à edição de junho da revista Dragões
A edição de junho da revista Dragões já está disponível e na manchete traz um múltiplo Campeão do Mundo que também é Campeão da Europa de clubes e seleções. À conversa com a publicação oficial do FC Porto, Pepe recorda todos os momentos marcantes de uma carreira com mais de duas décadas coroada com a conquista de 25 títulos, nove dos quais internacionais.
Ciente de que “para ganhar” com o brasão abençoado ao peito é sempre preciso “correr mais e lutar mais”, o histórico internacional luso revela quem foram os responsáveis pela transmissão da mística portista e pela fácil adaptação à exigência do Real Madrid. Seguro de que “para defender o clube” seria capaz de “ir lá para dentro só com uma perna”, o capitão declara amor ao FC Porto e ao Norte de Portugal, região onde “as pessoas sabem reconhecer quem dá o litro, quem trabalha e dá o máximo”.
Ao longo de uma entrevista que se prolonga por doze páginas, a Dragões viaja de Maceói até ao Funchal e da Madeira até à Invicta. Daí para a frente, Pepe abre o livro de uma década de histórias na capital espanhola e sobre o ano e meio que viveu em Istambul. Entre rasgados elogios a Jorge Nuno Pinto da Costa, a Sérgio Conceição e aos companheiros de equipa, o camisola 3 despede-se com a garantia de que uma possível renovação de contrato só “depende do presidente e do treinador”.
Conquistada a Taça de Portugal, o plantel principal rumou ao Museu FC Porto para lá depositar mais dois troféus. Ali, o dirigente mais titulado da história do desporto socorreu-se de um poema de Alberto Caeiro para falar em “sonhos” concretizados por “um grupo fantástico” composto pelos “melhores”. O percurso até à final do Jamor é prova disso mesmo.
Dois presidentes, oito treinadores, inúmeros goleadores e vários heróis improváveis trilharam o caminho portista nas épocas de glória - aquelas em que os azuis e brancos Dobram Mas Não Quebram. Entre os responsáveis pelas nove Dobradinhas, só um técnico repetiu o feito. Sérgio Conceição é um dos Cinco Magníficos e já se encontra atrás de Artur Jorge na lista dos mais titulados no banco do FC Porto.
Como é que se bate um recorde de pontos? Com golos. Muitos golos. Se na globalidade das competições foram 119, na Liga foram “só” 86. Mehdi Taremi participou em 42 e tornou a destacar-se como o mais influente da equipa. Atrás do iraniano, que gosta quase tanto de marcar fora como em casa, surgem Evanilson e Luis Díaz, figuras de um coletivo que se especializou em faturar nos últimos 15 minutos da primeira parte. É essa A Essência do Golo.
2022/23 está aí à porta e isso é sinónimo de mudança de pele. Numa Reinterpretação dos Clássicos, o FC Porto apresentou três novos equipamentos que trazem à tona imagens marcantes: as tradicionais listas, o amarelo dos títulos de 2011 e 2020 e a mancha azul da primeira final europeia.
Junho é o mês em que se comemoram 100 anos desde a atribuição do primeiro título nacional. No centenário d’Os Primeiros Campeões, a revista Dragões honra os heróis da final que consagrou o FC Porto como o Campeão de Portugal. Se, em 1922, era António Cardoso Pinto de Faria o líder máximo da instituição tripeira, em 2022 é alguém com o “mérito de escolher os melhores”. Em mais um aniversário da vitória em Viena, Jorge Nuno Pinto da Costa deu seguimento às comemorações dos 40 anos de presidência e teceu rasgados elogios aos grandes do passado e do presente portista.
Lado a lado com António Folha, com a administradora do IBB AG e com o CEO da Betano, Pinto da Costa pareceu multiplicar-se e marcou presença em variadíssimas cerimónias ao longo do último mês. A renovação da equipa técnica do FC Porto B abriu as hostilidades, mas no número 427 da revista está tudo compilado para que nada desapareça no tempo.
A Máquina Trituradora de Magnus Andersson continua a fazer vítimas. Em mais uma demonstração de superioridade, o andebol azul e branco conquistou o tricampeonato (que até deveria ser tetra) e ergueu mais um caneco em Águas Santas. Com o sueco ao leme, os portistas já somam mais de 100 vitórias na Liga, sete troféus e muitas viagens à galeria de honra do clube.
A Fernando Sá foi entregue o comando da equipa de basquetebol. De volta à casa que nunca deixou de ser sua, o antigo extremo e dono da braçadeira mostrou-se “extremamente motivado”, “convencido de que as coisas têm tudo para caminhar no sentido correto” e pronto para “trabalhar sob pressão” para recolocar a secção na rota dos “títulos nacionais”.
Porque é de títulos que o FC Porto se alimenta e porque triunfos não têm faltado, duas páginas sintetizam tudo o que os diversos escalões das mais variadas modalidades arrecadaram ao longo das últimas semanas. Desde a vitória no Europeu de Bilhar às Três Tabelas aos campeonatos de Sub-18 de andebol e basquetebol, há espaço para tudo nas “breves”.
A fechar, o omnipresente Jorge Nuno Pinto da Costa abriu as cortinas dos 70 Anos do Estádio das Antas. Na exposição temporária que o Museu acolhe são recordados alguns dos inúmeros momentos inesquecíveis vividos na casa portista entre 1952 e 2004. Com entrada livre até 30 de setembro na Sala Multiusos, a instalação teve um primeiro visitante especial e espera contar com muitos mais.
A edição número 427 da revista Dragões chegará, brevemente, às FC Porto Stores. Até lá, encontra-se disponível na sua versão digital. É fácil e gratuito.
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