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Pinto da Costa, Alípio Jorge e os bilharistas celebraram o triunfo do FC Porto na Taça da Europa de Clubes

Não é todos os dias que o FC Porto se sagra Campeão Europeu. No rescaldo da grande final que corou o emblema da Invicta com o maior cetro continental no bilhar às três tabelas, Jorge Nuno Pinto da Costa descreveu uma jornada “realmente emocionante” em que ficou bem demonstrada a “superioridade” portista no culminar de uma “época em cheio”. Alípio Jorge Fernandes, responsável pela secção, revelou os três ingredientes que fizeram parte da receita da vitória: “Lutámos, acreditámos e ganhámos”. Por sua vez, os atletas destacaram a prestação de Rui Manuel Costa e falaram num momento “incrível” de enorme “felicidade”

Jorge Nuno Pinto da Costa
“Foi realmente emocionante. Acho que podíamos ter ganho sem os penáltis. A última bola do Jaspers foi incrível, passou rente e não tocou, mas acho que assim soube melhor. Foi mais emotivo, demonstrou a nossa superioridade e foram todos fantásticos. Esta é uma vitória muito importante, fruto de um trabalho muito grande, mesmo durante a pandemia. Nunca perderam o entusiasmo nem a vontade de treinar. Foi uma época em cheio: o Daniel Sanchéz foi Campeão da Europa, vencemos a Taça da Europa de Clubes contra este fortíssimo adversário turco que é, juntamente connosco, uma das duas melhores equipas da Europa. Neste momento envolvo todos num grande abraço, em particular o sr. Alípio Jorge que conseguiu fazer com que o FC Porto se sagrasse Campeão Europeu pela segunda vez. Quero dar os parabéns a todos e fico muito feliz por ver este entusiasmo de todos.” 

Alípio Jorge Fernandes
“As emoções estão ao rubro. Ainda estamos no princípio do rescaldo de tudo isto e iremos digerir convenientemente. O que aconteceu foi desporto e foi FC Porto. Desporto porque teve incerteza até ao fim. Pendeu para o nosso lado mas poderia ter pendido para o do adversário, que tem tanta valia como nós. Lutámos, acreditámos e ganhámos.”

Dick Jaspers
“O Rui Manuel Costa foi o grande Dragão nos penáltis ao conseguir fazer sete tacadas seguidas. Antes já tinha ganho o jogo dele, por isso é ele o grande vencedor do encontro. Colocou muita pressão nos turcos, depois eu acrescentei mais cinco carambolas e foi incrível termos conseguido este feito.”

Daniel Sánchez
“Jogámos como uma equipa, mas eu destacaria o Rui Manuel Costa. No final do jogo tacou cinco bolas seguidas para fechar, mais sete nos penáltis… isso marcou a diferença. Precisávamos de vencer dois jogos, eu ganhei o meu em primeiro lugar e, a partir daí, a pressão não era a mesma para ele. Depois disso surgiu o melhor jogador do mundo, o Dick Jaspers apareceu no momento certo e foi espetacular. É incrível ganhar este título pela segunda vez, ainda para mais numa final tão equilibrada e nos penáltis.”  

Rui Manuel Costa
“Embora eu tenha ajudado, isto é o somatório do trabalho de quatro jogadores. Sem eles não ganhávamos nada. Nas outras modalidades coletivas os MVP’s não ganham nada sozinhos. As regras mudaram, agora temos penáltis, e eu sabia que eram muito importantes. Tinha de estar muito bem para ganharmos, pelo menos, dois jogos. Felizmente consegui aqueles fantásticos pontos finais que me deram a vitória no encontro e ainda fui buscar forças sabe-se lá onde. O resultado está espelhado na felicidade de voltar a ser Campeão Europeu. ”

João Ferreira
“É a segunda vez que ganhamos este título, mas sempre que entramos nesta competição é com o objetivo de a ganhar. Sabemos que há outros países e equipas muito fortes em prova, mas, na minha opinião, somos uma das melhores equipas da Europa, se não mesmo a melhor. Por isso temos de ter sempre esse objetivo, não pode haver outro.”

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