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Jorge Nuno Pinto da Costa elenca “três lições” a reter no momento que o clube atravessa

“Nenhum campeonato está ganho ou perdido a 27 jornadas do fim”. Essa é uma das “três lições” aprendidas por Jorge Nuno Pinto da Costa ao longo de “seis décadas de dirigismo desportivo e quatro de presidência”. No editorial da mais recente edição da revista Dragões, já disponível em versão digital, o líder máximo do clube assegura que a posição atual da equipa de futebol “não sendo a desejável, não é sentença nenhuma”.

Nas palavras de Pinto da Costa, que viveu de perto os “mais de 40 anos” que o clube leva como “o alvo a abater pelos mesmos de sempre”, os “inimigos reagem e intensificam os combates” quando o FC Porto ganha - tal como aconteceu “nos últimos quatro meses”, tempo em que os comandados de Sérgio Conceição conquistaram “as três principais competições nacionais”.

Entre as vítimas prediletas da “comunicação social de Lisboa” está Mehdi Taremi, protagonista de uma “campanha infame” que é também a “manifestação” perfeita do fanatismo dos “mesmos de sempre”. Se os “inimigos externos” fossem os únicos adversários, os portistas seriam “muito mais fortes”, explica o dirigente mais titulado da história do futebol antes de reforçar uma velha máxima que se mantém intacta: “É evidente que uma das formas de tentar derrubar-nos passa por procurar dividir-nos”.

“Repetentes nessa tarefa quase inglória”, muitos “paineleiros” procuram dividir os adeptos campeões nacionais e por isso é que estes não se podem “limitar a resistir”: “Não lhes podemos dar nenhuma razão para nos atacarem”. Sem qualquer tolerância para “supostos portistas que se comportam como inimigos do clube”, como são exemplo os responsáveis pelo “apedrejamento ao carro da família do Sérgio Conceição”, o presidente dos Dragões afirma sentir “repúdio” pelo “acontecimento abjeto” praticado por alguém que “terá de ser severamente penalizado”.

A fechar a página que assina em setembro, Jorge Nuno Pinto da Costa conclui com um apelo à unidade: “Quanto mais unidos, mais possibilidades temos de combater quem nos quer mal e de contribuir para os sucessos das nossas equipas. Com menos adeptos, menos recursos e longe do centro do poder, temos ganho muito mais do que os outros. E temos todas as condições para continuar a fazê-lo. Juntos”.

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