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Evanilson, Eustaquio, Pepê e Galeno assinaram os golos do FC Porto na vitória sobre o SC Braga (4-1)

O FC Porto regressou às vitórias ao bater nesta sexta-feira o SC Braga (4-1), no Estádio do Dragão, em partida a contar para a 8.ª jornada da Liga. Evanilson (32m), Eustaquio (34m), Pepê (63m) e Galeno (90m+6) foram os marcadores de serviço nos campeões nacionais, que seguem na segunda posição tabela, com 19 pontos, menos dois do que o Benfica, que tem menos um jogo disputado.

Com Pepe, Wendell e Bruno Costa a surgirem como as novidades no onze azul e branco, o FC Porto entrou de forma autoritária e claramente disposto a marcar cedo, mas não foi fácil desmontar a organização defensiva do SC Braga. Evanilson deu o primeiro aviso após um livre cobrado por Bruno Costa ao cabecear por cima (6m), mas não desperdiçaria a oportunidade seguinte. Num magnífico desenho coletivo dos campeões nacionais, Eustaquio aproveitou um lance confuso na área bracarense para oferecer a glória a Evanilson, que se limitou a encostar de peito já quase sobre a linha de golo (32m).

Ainda o Mar Azul saboreava o 1-0 quando o FC Porto aumentou a vantagem: Mehdi Taremi isolou Pepê e o extremo brasileiro, com todo o altruísmo do mundo, ofereceu o 2-0 de bandeja a Stephen Eustaquio, que assim se estreou a marcar de Dragão ao peito (34m). A reação do SC Braga seria esboçada já perto do intervalo, mas Iuri Medeiros não conseguiu capitalizar uma falha de comunicação na defesa portista que deixou a baliza de Diogo Costa deserta (43m). Ainda antes de Artur Soares Dias apitar para o descanso, Bruno Costa teve o 3-0 no pé esquerdo após uma grande jogada de Rodrigo Conceição e Mehdi Taremi, mas o remate do médio português foi defendido por Matheus (45m).

A etapa complementar arrancou com um remate fortíssimo de Ricardo Horta aos ferros da baliza de Diogo Costa (53m), que pouco depois nada pôde fazer para evitar o autogolo de Pepe num lance de grande infortúnio para o capitão portista (55m). A redução da diferença deu moral ao SC Braga, mas o entusiasmo minhoto seria resfriado pelo génio de Mehdi Taremi: já em plena área bracarense, o avançado iraniano fez um túnel a um adversário antes de assistir Pepê com a inteligência que o caracteriza, convidando literalmente o companheiro a fazer o 3-1 (63m). Até ao apito final de Artur Soares Dias, destaque para o cartão vermelho direto mostrado a Matheus por ter derrubado Mehdi Taremi quando este ficaria isolado com a baliza escancarada (84m) e para o golo de Galeno já em período de compensação que estabeleceu o 4-1 final no Estádio do Dragão (90m+6).

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