Os tetracampeões nacionais de andebol regressam à ação este sábado no Pavilhão Fernando Tavares (17h00, FC Porto TV/Porto Canal). Sem competir oficialmente desde 21 de dezembro, o FC Porto desloca-se a casa do Boa Hora para discutir a passagem aos oitavos de final da Taça de Portugal. Para o treinador Carlos Resende, “não podem entrar em campo apenas as camisolas”, é preciso “entrar com o espírito do FC Porto e para ganhar”.

Todos juntos outra vez
“Nesta fase, o que procuramos é integrar todos os jogadores, ou seja, voltarmos a ser uma equipa. Este período de pausa é normal no nosso calendário anual e no próximo ano será igual. No fundo, temos de integrar aqueles que chegaram agora e os que estiveram ao serviço das respetivas seleções. O trabalho de equipa é sempre diferente.”

As chegadas de Christoffer Brännberger e Ricardo Brandão
“Não lhes chamaria reforços, são jogadores que vêm para nos tentar ajudar face às lesões que temos. Optámos pelo Christoffer porque vem de uma equipa com a qual o FC Porto tem uma boa relação e pelo Ricardo Brandão, que já era um jogador do FC Porto.”

O recomeço é sempre mais difícil
“Quando estamos muito tempo sem competição oficial, é sempre preferível recomeçar com um jogo de um grau de dificuldade inferior. Em termos teóricos, jogar contra o Boa Hora, uma equipa que milita na 2.ª Divisão, é algo que preenche esses requisitos, mas não podemos entrar com essa mentalidade. Temos de entrar com uma mentalidade vencedora e jogar de acordo com a nossa qualidade.”

À Porto
“Não podem entrar em campo apenas as camisolas, temos de entrar com o espírito do FC Porto e para ganhar.”