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Jorge Nuno Pinto da Costa aborda a condenação de César Boaventura no editorial da revista Dragões

Na tradicional Página do Presidente que assina na edição de fevereiro da revista Dragões, Jorge Nuno Pinto da Costa começou por referir-se ao “primeiro semestre desta temporada” como “um ponto de viragem na situação financeira do FC Porto”, dado que o “resultado do exercício é muito positivo e a evolução dos capitais próprios foi extraordinária”, “na ordem dos 170 milhões de euros”. 

Foi “sem qualquer euforia” que o presidente assinalou esses factos, dado que “para o FC Porto só há um tipo de conquistas, a de títulos”. Se a situação económica coloca o clube “numa melhor posição para o futuro”, é também preciso que “as equipas se enfrentem em igualdade de circunstâncias, o que nem sempre acontece em Portugal”. 

César Boaventura foi recentemente condenado “por praticar atos de corrupção desportiva a favor do Benfica. O clube não foi envolvido no caso, mas segundo o tribunal ficou mesmo provado que aqueles atos aconteceram” e que “em 2015/16 houve jogadores de pelo menos dois clubes abordados para perderem de propósito contra o Benfica”. Há “dúvidas no ar” sobre o tema e “é muito importante que a justiça desportiva atue”, já que se não serve “para punir atos de corrupção no desporto, serve para quê?”.

O dirigente máximo do clube terminou o texto com a garantia de que “o FC Porto segue este e outros casos com atenção e não deixará de denunciar todos os atos ilícitos que desvirtuem a verdade desportiva e cheguem ao seu conhecimento”. “Por mim, nunca nos calaremos”, afirmou ainda antes de demonstrar espanto por “muitos, como o presidente do Sporting”, optarem pelo silêncio. 

A edição número 447 da revista Dragões chegará, brevemente, às FC Porto Stores. Até lá, encontra-se disponível na sua versão digital. É fácil e gratuito.

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