A Liga dos Campeões de andebol está de volta ao Dragão Arena, onde os Tetracampeões de Portugal irão receber o congénere esloveno e último classificado do Grupo B na penúltima ronda da fase inaugural (quarta-feira, 19h45, FC Porto TV/Porto Canal). Na antecâmara da receção ao RK Celje, “um jogo difícil” frente a um adversário que “pode querer aproveitar este momento do FC Porto para tentar somar os primeiros pontos na Champions”, Rui Silva relembra que “jogar no FC Porto representa uma responsabilidade diária” e que “isso tem de estar na cabeça de todos os jogadores” em vésperas de “um jogo importante” que todos esperam “ganhar”.

Quatro desaires consecutivos
“Estamos muito desiludidos com o que temos vindo a fazer, mas a verdade é que estamos num clube que exige o máximo e temos de ser Porto. Temos que virar isto, dar o que temos e o que não temos já a partir de quarta-feira.”

A união faz a força
“É óbvio que quando as coisas correm menos bem fica sempre mais difícil passar a mensagem, mas temos que pensar nisso, que nos unir e dar as mãos num momento tão difícil como este que vimos atravessando. Isso tem que estar na cabeça de todos os jogadores para podermos sair deste momento.”

Só a vitória interessa
“Sentimos uma responsabilidade, mas eu estou aqui há muito tempo e sei que jogar no FC Porto representa uma responsabilidade diária. Quarta-feira temos um jogo importante, a responsabilidade é a mesma desde o primeiro até ao último dia da época e este é mais um jogo importante para nós, importante para o grupo e importante para as nossas ambições.”

Adversário sem pontos
“Esperamos um jogo difícil, lembramo-nos que o jogo lá foi atípico e que tivemos muitas dificuldades, principalmente na primeira parte. Acreditamos que o Celje pode querer aproveitar este momento do FC Porto para tentar somar os primeiros pontos na Champions, mas não nos podemos deixar abalar. Temos que preparar bem o jogo e tentar aparecer da melhor forma, mentalizados de que temos de ganhar e queremos muito fazê-lo.”

A força dos adeptos
“Sem eles era impossível termos conquistado o que conquistámos nos últimos anos e atingir o patamar que atingimos. Dependemos sempre muito deles, principalmente em casa, e queremos compensá-los pelo que aconteceu no último jogo em casa, contra o ABC.”