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Pode encontrar toda a informação sobre os diferentes movimentos em eleicoes.fcporto.pt

A duas semanas do ato eleitoral de 27 de abril, as candidaturas aos órgãos sociais do clube dirigiram-se aos sócios do FC Porto no Portal das Eleições, tendo deixado bem assentes os pilares e ideias de cada movimento.

A Lista A, encabeçada por Jorge Nuno Pinto da Costa, começou por garantir que “o Todos Pelo Porto é um projeto para marcar uma nova era do FC Porto, contando para isso com um programa ambicioso, uma equipa renovada e a garantia de um clube controlado pelos sócios”.

O movimento referiu ainda que “Pinto da Costa é quem está mais bem preparado para criar as condições para um futuro sustentável e de vitórias” e que a equipa que envolve o dirigente é “a mais bem preparada para conduzir o sucesso do clube, com eixos de experiência e de portismo inquestionáveis, assentes em pessoas como António Oliveira, Vítor Hugo ou Vítor Baía, introduzindo em paralelo sangue novo e repleto de competência de pessoas com percursos profissionais de enorme relevo como João Koehler, Nuno Namora ou Marta Massada”.

A Lista B, encabeçada por André Villas-Boas, assume como “lema a defesa de que ‘Só há um Porto’, de que é a união que primordialmente faz a maior força”. Numa carta redigida em nome do principal rosto do movimento, são ainda apontados “três objetivos”.

O primeiro passa por contribuir “para que mais Associados Portistas participem no ato eleitoral, apelando vivamente a todos para que não deixem de estar presente neste momento solene, democrático e de importância decisiva para o futuro do Futebol Clube do Porto”. O segundo por “dar voz a um crescente número de Portistas insatisfeitos com o rumo que vem levando, nos tempos mais recentes, o Clube” e o terceiro por congregar “as vontades e competências” para apresentar “um projeto de renovação e mudança tranquila do modo de estar e funcionar” do clube “sem nunca deixar de respeitar integralmente as causas e os princípios e de garantir um compromisso com a Vitória em cada campo e em todas as modalidades”.

A Lista C, encabeçada por Nuno Lobo, assume que “é vital prosseguir um novo rumo com vista a uma cada vez maior afirmação do nosso clube em todos os palcos e dimensões, nacional e internacionalmente” e garante que é uma “candidatura de sócios para sócios, de portistas para portistas, que não pretende patrocinar querelas inúteis ou divisões, mas apenas integrar para crescer” e jamais deixará “de defender intransigentemente em todos os foros o nome e a honra do nosso clube, nunca permitindo, como tem sucedido nos últimos tempos, a sistemática falta de respeito dos mais diversos quadrantes perante o símbolo que orgulhosamente ostentamos”.

Candidato por querer “um Futebol Clube do Porto consolidado para as gerações futuras, honrando sempre a sua história”, o professor garante ter a “energia, capacidade, resiliência e paixão que esta missão impõe” e afirma que apoiará o clube “hoje, amanhã e sempre”.

Por último, a Lista D, encabeçada por Miguel Brás da Cunha, que só concorre ao Conselho Superior, luta “por um Futebol Clube do Porto Maior, Unido, Insubmisso e Eclético” e promete “prosseguir o caminho iniciado em 2020, assente na militância Portista de décadas e no propósito único de servir o Futebol Clube do Porto”.

Pode encontrar todas as informações sobre as eleições do FC Porto para o quadriénio 2024-2028 em eleicoes.fcporto.pt.
 

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