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Nuno Capucho anteviu o duelo com o AC Milan, das meias-finais da Youth League (17h00, Porto Canal/FC Porto TV)

“Formar a ganhar” é o “princípio básico” da equipa de sub-19, a “bandeira da formação” do clube, que vai defrontar o AC Milan, um “adversário difícil, competente e com qualidade técnica” nas meias-finais da Youth League (17h00, Porto Canal/FC Porto TV).

“Definir o jogo nos 90 minutos” é o objetivo traçado por Capucho para o duelo de mais logo, em que quer ver um FC Porto com “prazer de jogar à bola, que gosta de ter a bola, de criar oportunidades, de meter fantasia e de dar alegria às pessoas”. Para o treinador, o apoio nas bancadas será sempre uma vantagem: “Se tivermos muitos portistas a apoiar-nos, de certeza absoluta que a alegria deles é maior”.

As valias das duas equipas
“Não há dúvida. Para estarmos na final, temos de ultrapassar este adversário difícil. É uma equipa competente, que joga bem na primeira fase de construção, com qualidade técnica, jogadores de meio-campo fortes fisicamente tecnicamente evoluídos e ainda um ataque à italiana, que finaliza com muita facilidade. Temos de estar, por isso, ao nosso nível. Queremos ser uma equipa competente, pressionante, que provoca erros ao adversário e joga no seu meio-campo de forma a demonstrarmos a nossa qualidade e talento.”

Em Nyon com a identidade adquirida no Olival
“O mais importante para mim é focarmo-nos apenas no jogo. O facto de as duas equipas estarem na final 4 é sinal de que ambas mantiveram o nível na fase de grupos e na a eliminar, somos duas equipas competentes e tudo se pode definir nos detalhes. O mais importante de tudo é que a nossa equipa demonstra a nossa imagem. Eles sabem que são a bandeira da formação do FC Porto. Há cinco gerações nesta equipa – sub-16, sub-17, sub-18. Sub-19 e sub-20 – e eles sabem que, se demonstrarem o que são e o que aprenderam no FC Porto, mostrarem a identidade do clube e forem uma verdadeira equipa, estamos mais perto de ganhar.”

O triunfo na cabeça e a qualidade nos pés
“Temos um objetivo de formar jogadores. O princípio básico é formar a ganhar, mas muitas vezes não conseguimos isso. Achamos que eles têm maturidade para estarem nos campeonatos profissionais e lá, com campeonatos competitivos, aguentam-se bem, é sinal de que os miúdos estão desenvolvidos e que temos qualidade no nosso clube.

O desejo de cumprir 90 minutos à Porto
“Treinamos todas as semanas penáltis porque acho que faz parte do jogo também. No futebol, nunca sabemos o que vai acontecer. Quero tentar definir o jogo nos 90 minutos, que eles continuem a ser a equipa que foram na fase de grupos, uma equipa que tem prazer de jogar à bola, gosta de ter a bola, de criar oportunidades, de meter fantasia e dar alegria às pessoas. É essa a identidade deles.”

A importância de jogar com o apoio dos adeptos
“São ambientes de futebol, não adversos. Quanto mais depressa se habituarem a estas situações

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