André Villas-Boas salientou ainda a “obrigação” de “debater soluções” para o futebol português
Em dia de Supertaça, uma prova que “marca o início de uma época desportiva” e que irá ser disputada num estádio de “boas memórias” para o FC Porto, André Villas-Boas almoçou com as direções da Federação Portuguesa de Futebol e do Sporting. À saída, começou por expressar a evidente vontade de “arrancar bem” a temporada “com um primeiro título”, ainda que “o objetivo principal” seja “o campeonato”.
“Mais do que almoços, há necessidade de nos sentarmos para reestruturar, debater e desenvolver soluções para o futebol português e a sua competitividade, nomeadamente, internacional, onde estamos a perder relativamente ao coeficiente de Portugal na UEFA”, afirmou o presidente à comunicação social antes de deixar claro que há “disponibilidade dos três grandes para que isso aconteça o mais rapidamente possível”.
“Criar novos conteúdos e trazer novas receitas para o futebol português” é “uma obrigação”, mas só será exequível após “um entendimento global entre os grandes e todos”, concluiu na intervenção rápida.
FC Porto e Sporting discutem, a partir das 20h15, no Estádio Municipal de Aveiro, a edição de 2024 da Supertaça, uma competição que os Dragões já venceram em 23 ocasiões. O clássico, que terá transmissão na RTP 1 e na Sport TV 1, será dirigido por João Pinheiro.
O desejo de arrancar com o pé direito
“Marca o início de uma época desportiva, todos os clubes sonham com o campeonato e claro que todos queremos arrancar bem com um primeiro título. Este estádio traz boas memórias ao FC Porto também. Esperemos que assim seja, sendo que o objetivo principal é o campeonato.”
A disponibilidade para resolver os problemas do futebol nacional
“Mais do que almoços, há necessidade de nos sentarmos para reestruturar, debater e desenvolver soluções para o futebol português e a sua competitividade, nomeadamente, internacional, onde estamos a perder relativamente ao coeficiente de Portugal na UEFA. É uma obrigação. Há disponibilidade dos três grandes para que isso aconteça o mais rapidamente possível. Assim o faremos para nos sentarmos com os clubes mais emblemáticos do futebol nacional, como o Braga e o Vitória, ou os clubes das ilhas.”
As soluções para o futuro que carecem de acordo global
“É necessária uma reflexão profunda sobre a evolução do futebol português. Há uma necessidade premente de criar novos conteúdos e trazer novas receitas para o futebol português, e isso só parte com base num entendimento global entre os grandes e todos. Vamos ver.”
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