A equipa de andebol do FC Porto voltou a vencer a do Benfica, desta feita por 35-29, reduzindo o atraso para o Sporting e aumentando a vantagem sobre o rival da Luz. No rescaldo do clássico da ronda 13 do campeonato, Magnus Andersson mostrou-se “satisfeito com o trabalho dos jogadores” apesar de ser “difícil jogar sem canhotos”. “Há três ou quatro anos também disputámos um jogo sem qualquer esquerdino nos convocados e são tempos difíceis sem pontas ou laterais direitos canhotos. Estou ansioso que chegue o Natal e a paragem para que os jogadores lesionados regressem”, declarou o técnico sueco.

Síntese dos 60 minutos
“Foi duro, começámos muito bem a ganhar 6-0, mas depois essa vantagem desapareceu golo a golo. Sofremos um bocado, cometemos erros no ataque, eles também jogaram 7 contra 6 e aí estivemos melhor. Na segunda parte tivemos chances para ficar três, quatro ou cinco golos à frente, mas estou satisfeito com o trabalho dos jogadores.”

O trabalho do guardião
“O (Diogo) Rêma enfrentou muitos remates complicados dos seis metros e em contra-ataques, só fizemos três defesas na primeira parte. Não é nada contra ele, mas senti que precisávamos de mudar. Para nós é difícil jogar sem canhotos.”

Canhotos de fora
“Há três ou quatro anos também disputámos um jogo sem qualquer esquerdino nos convocados e são tempos difíceis sem pontas ou laterais direitos canhotos. Estou ansioso que chegue o Natal e a paragem para que os jogadores lesionados regressem.”