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Diogo Costa decisivo na final da Liga das Nações 🇵🇹

João Brandão elogiou a postura da equipa após o triunfo em Torres Vedras (2-4)

“Num processo formativo como o da equipa B, todos os dias são importantes”, mas a primeira vitória fora de casa no campeonato é sempre especial de assinalar. O FC Porto B foi a Torres Vedras triunfar por 4-2 e, no final, João Brandão elogiou a coragem e a crença dos seus atletas, que acreditaram “que podiam ter capacidade de roubar a bola na pressão alta, de criar problemas à primeira fase de construção do Torreense e transformá-las em oportunidades de golo”.

Satisfeito por ter conseguido triunfar “com toda a justiça”, o técnico sublinhou “a evolução indidivual e a forma como a equipa está a crescer” antes de dar também crédito à postura madura nos últimos minutos: “A equipa teve a capacidade de se estabilizar e saber o que era prioritário nesse momento, que era ter um bloco defensivo forte, lutar, ser competente a nível coletivo”.

Formar a ganhar
“Todos os jogos são importantes. Num processo formativo como é este da equipa B, todos os dias são importantes e todos os jogos são importantes. Obviamente que a necessidade de pontos é evidente porque queremos sair rapidamente da posição em que estamos, mas nunca nos esquecemos daquilo que é o pressuposto de uma equipa B: a evolução individual e a forma como a equipa e os jogadores estão a crescer. É uma equipa jovem, com muitos juniores em campo a ganharem uma maturidade diferente, a terem uma experiência diferente, fruto das vivências que vão tendo neste campeonato tão competitivo. Acho que não há dúvidas relativamente à clareza e à justiça da vitória.

A pressão alta que surtiu efeito imediato
“Entrámos muito fortes no jogo. Acho que o segredo esteve claramente na nossa pressão e a forma como nos lançamos numa pressão muito alta num campo difícil, contra um adversário muito físico. Tomámos essa iniciativa e isso é de louvar por parte dos jogadores porque acreditámos que podíamos ter capacidade de roubar bola, de criar problemas à primeira fase de construção do Torreense, como criámos, e depois transformá-las em oportunidades de golo. Foi o que aconteceu.”

A maturidade na gestão do resultado
“A seguir ao 3-0, a forma como o Torreense reentra no jogo parece-me pouco justa, embora seja uma equipa muito competente a nível individual e coletiva, porque nós estávamos claramente a controlar o jogo e a conseguir também lançar alguns contra-ataques, fruto de um bloco mais baixo. Depois, na segunda parte, entrámos novamente muito fortes, fruto novamente de uma pressão alta a provocar o erro do adversário e a equipa teve a capacidade de se estabilizar e saber o que era prioritário nesse momento, que era ter um bloco defensivo forte, lutar, ser competente a nível coletivo e fomos, por isso a vitória chegou com toda a justiça.”

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