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FC Porto venceu o Gil Vicente por 2-0 e passou a somar 6 pontos na Liga

Com uma almofada de conforto vinda do setor visitante do Estádio Cidade de Barcelos, o FC Porto venceu o Gil Vicente na segunda jornada da Liga e manteve-se no topo da classificação com seis pontos. Victor Froholdt, que se estreou a marcar no campeonato, e Pepê, que apontou o segundo remate certeiro em tantas rondas, construíram o 2-0 final.

A jogar no Minho, mas com o habitual apoio vibrante semelhante ao das bancadas do Dragão, os portistas controlaram a posse da bola nos primórdios do desafio, colocaram o adversário em alerta através de combinações rápidas no último terço e chegaram à vantagem aos 20 minutos. À esquerda, Gabri Veiga cruzou com precisão para o primeiro poste, onde Victor Froholdt apareceu a cabecear para o fundo das redes de Andrew e a colocar em evidência o emblema perante um setor visitante em ebulição.

Samu, em resposta a um cruzamento de Pepê, recolheu aplausos dos adeptos com um remate que passou acima da trave antes de sair à passagem da meia-hora para dar lugar a Luuk de Jong e, à entrada para os últimos cinco da etapa inaugural, os anfitriões criaram perigo através de uma bola parada estudada que foi interrompida por Victor Froholdt perto da linha de golo e motivou protestos veementes de Diogo Costa.

No regresso aos balneários, o placar assinalava a vantagem de 1-0 a favor dos comandados de Francesco Farioli, mas os números não demoraram a mudar. Com apenas um minuto e meio jogado na segunda parte, Gabri Veiga descaiu para a esquerda e tocou para Zaidu, que correu a toda a velocidade nas suas costas e cruzou atrasado para o coração da área, posição privilegiada de onde Pepê encostou para o segundo da noite.

Gabri Veiga e Borja Sainz renderam Eustáquio e William Gomes - assistido aos 74 minutos após uma cotovelada de Konan dentro da área que não foi sancionada - e o lote de reforços saídos do banco foi completado aos 77 por Zé Pedro e Rodrigo Mora, este último que, numa jogada individual, obrigou Andrew a aplicar-se 84 minutos e esteve novamente perto do golo nos últimos instantes do tempo regulamentar. Sem mais mexidas no placar, o 2-0 perdurou até ao triplo apito de Ricardo Baixinho e os três pontos seguiram para a Invicta.

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