FCP logo

Médio de 28 anos vai reencontrar Francesco Farioli e Luuk de Jong na Invicta

Pablo Rosario é reforço para o meio-campo e o primeiro jogador dominicano da história do FC Porto. Aos 28 anos, o centrocampista chega ao Clube proveniente dos franceses do OGC Nice para rubricar um contrato válido até 2029 e vestir a camisola número 13. 
 
Filho de pais dominicanos mas nascido no sétimo dia de 1997 em Amesterdão, o mais recente Dragão deu os primeiros toques num emblema local e rapidamente despertou o interesse do Feyenoord. Depois de uma curta estadia em Roterdão, regressou à capital dos Países Baixos e ingressou nos escalões jovens do DWS. Mais confortável perto de casa, manteve-se junto da família e assinou pelo Ajax, clube que representou até aos juniores. 
 
Em 2014 mudou-se para o Almere City FC, ao serviço do qual protagonizou uma ascensão meteórica e se estreou com apenas 18 anos na Segunda Divisão neerlandesa. Demonstrada a qualidade nos primeiros 40 jogos disputados a nível profissional, acabou convocado para os sub-19 dos Países Baixos e por se mudar para Eindhoven.
 
Autor de sete golos pela equipa B do PSV em 2016/17, foi chamado à seleção sub-20 e tornou-se capitão logo à terceira internacionalização nessa categoria - estatuto que também viria a alcançar nos sub-21. Escassos meses depois, debutou na Eredivisie pela mão de Phillip Cocu e começou a contribuir para a conquista do campeonato celebrado no final da temporada. 
 
Já com Mark van Bommel ao leme e Luuk de Jong - com quem coincidiu em 51 jogos - como principal referência ofensiva, Pablo Rosario afirmou-se ao mais alto nível, estreou-se pela seleção principal num amigável frente à Bélgica - a única internacionalização pelos Países Baixos - e, somente um ano depois, ganhou o direito a usar a braçadeira. Ao cabo de quatro épocas e 138 partidas com a camisola do PSV, seguiu-se um novo rumo: o OGC Nice, de França. 
 
Chegado à Côte d’Azur com o rótulo de jogador discreto e lutador que dá tudo pela equipa, comandou o meio-campo gaulês em 79 ocasiões e assinou duas assistências antes de se cruzar com Francesco Farioli, que o lançou em 30 das 34 jornadas da Ligue 1 - e em todas as eliminatórias da Taça de França - e ainda o viu estrear-se pela seleção da República Dominicana. 
 
O técnico italiano rumou a Amesterdão, mas o centrocampista ficou em Nice, tornou-se capitão e, como elemento mais recuado do meio-campo ou até defesa central, colecionou mais 36 presenças, marcou quatro golos e ainda assinou outra assistência antes de aterrar em Portugal.

    O Portal do FC Porto utiliza cookies de diferentes formas. Sabe mais aqui.
    Ao continuares a navegar no site estás a consentir a sua utilização.