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Diogo Costa só pensa em “viver dia a dia e trabalhar bem para que esta fase boa continue” (quinta-feira, 20h00)

Concluídas as primeiras seis jornadas da Liga Portugal, FC Porto defronta o FC Salzburg na ronda inaugural da Liga Europa (quinta-feira, 20h00) e Diogo Costa descarta qualquer tipo de mudança na mentalidade, porque no Dragão “o chip é sempre o esforço, o trabalho e a dedicação diária”. “Obviamente que a forma de preparar o jogo muda um pouco”, mas no balneário portista só se pensa em “viver dia a dia e trabalhar bem para que esta fase boa continue”. “Essa é a parte mais difícil”, explica o guarda-redes certo de que “a responsabilidade faz sempre parte” e que “ser capitão tem um peso extra”.

Receita para o sucesso
“O chip é o sempre o nosso esforço, o nosso trabalho e a nossa dedicação diária. Obviamente que a forma de preparar o jogo muda um pouco, porque é outra cultura de futebol, são jogadores de nível europeu, e essa parte de estudar o adversário obriga-nos a ter mais atenção para trazermos a vitória.”

Favoritos à vitória final
“Da minha parte e dos meus colegas não é algo que seja falado, não é um tema de conversa. O tema de conversa é darmos o nosso melhor todos os dias e treinarmos para sermos melhores no presente e no futuro. Temos que viver dia a dia e trabalhar bem para que esta fase boa continue. Essa é a parte mais difícil.”

Fazer toda a carreira no FC Porto
“Não escondo que disse isso e faria de mim o homem mais feliz do mundo. É algo que se tem falado, está a ser falado com as pessoas do Clube, inclusive o treinador, e como todos conhecem o meu amor pelo FC Porto. Já estou nesta casa há 15 anos e as pessoas sabem o que podem esperar de mim. Está a ser tratado e falado com as pessoas certas.”

O treinador de guarda-redes adversário
“Ainda não falei com ele, mas obviamente que será bom rever o Pedro Pereira. Passámos muitos momentos juntos, aprendi muito com ele e na altura e tenho imensas memórias boas. É uma pessoa que vou levar para a vida e será muito bom estar novamente com ele.”

Elogios de Alexander Schlager
“Tinha alguma noção que inspirava guarda-redes mais novos, talvez em crianças e adolescentes que estão agora a começar a jogar futebol, mas não esperava ouvir isso de uma pessoa com 29 anos. É óbvio que fico muito feliz e agradecido por essa admiração e vou trocar de camisola com ele, porque é algo muito bonito de se ver.”

O peso da braçadeira
“A responsabilidade faz sempre parte, sendo capitão ou não. Ser capitão tem um peso extra e cabe-me integrar os novos jogadores na nossa cultura e no ADN do FC Porto. Já me conhecem bem o suficiente para saberem como é que eu sou e como é que este Clube funciona. O mais importante é que possamos ganhar.”

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