Jan Bednarek em entrevista ao Magazine da UEFA
Jan Bednarek chegou à Invicta no final de julho para ser uma voz do comando na defesa do FC Porto e, de então para cá, tem assumido um papel-chave no balneário, principalmente junto dos jogadores mais jovens “que precisam de ter alguém que possam encarar como uma referência e que os guie nas situações mais complicadas”. “Quando a equipa está com dificuldades e precisa de mais controlo, sou capaz de avaliar o que está a acontecer para poder ajudar os meus colegas”, revelou o internacional polaco decidido a “contribuir para a mentalidade do grupo dentro de campo”.
Depois de confidenciar que está a “aprender a falar português por respeito aos companheiros de equipa, às pessoas e ao Clube”, o central de 29 anos não escondeu a “felicidade por jogar no FC Porto” e por “ter a oportunidade de competir nas noites europeias”, que “são um grande desafio, mas têm sido muito entusiasmantes ao mesmo tempo”. Na próxima quinta-feira, os Dragões deslocam-se ao campo do Nottingham Forest para medir forças com o conjunto inglês na terceira jornada da Liga Europa (20h00, Sport TV5).
Barreira linguística
“Quero aprender a falar português por respeito aos meus companheiros de equipa e estou determinado a fazê-lo pelas pessoas e pelo Clube. Já conheço uma palavra muito importante, que é «ganhar». Não tenho medo de cometer erros e essa parte até é importante quando aprendes uma língua nova. Mesmo que às vezes possa dizer alguma palavra mal, a verdade é que estou a tentar quebrar esta barreira linguística dentro da equipa.”
Um único objetivo
“Todos os futebolistas dizem que estar no campo é muito mais fácil, porque só temos de tentar praticar um bom futebol, mas nós queremos trazer o FC Porto de volta para o lugar a que pertence, que é precisamente no topo.”
A voz da experiência
“Quando a equipa está com dificuldades e precisa de mais controlo, sinto-me capaz de descontrair e de avaliar o que está a acontecer à minha volta para poder ajudar os jogadores mais jovens.”
Peça-chave no balneário
“Temos uma equipa muito jovem e acredito que os mais novos precisam de ter alguém no balneário que possam encarar como uma referência e que os guie, anime e apoie nas situações mais complicadas. Tento contribuir para a mentalidade da equipa dentro do campo.”
As noites europeias
“São um grande desafio, mas têm sido muito entusiasmantes ao mesmo tempo. Às vezes penso como será daqui para a frente e o futuro parece-me muito bom. É espetacular ter a oportunidade de competir nas noites europeias aos 29 anos.”
No sítio certo
“Acho que estava destinado a vir para o FC Porto. Estou muito feliz por estar aqui.”
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