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Receção ao Copenhaga, às 19h45, abre 21.ª participação dos Dragões na Liga dos Campeões A importância de começar a ganhar na fase de grupos da Liga dos Campeões, já se sabe, é grande. Esse será apenas mais um estímulo para o FC Porto procurar entrar com o pé direito no grupo G, na receção desta quarta-feira (19h45) ao Copenhaga. O jogo será antecipado no Porto Canal, a partir das 17h00, e pode ser acompanhado no Facebook e seguido em tempo real no Twitter e na app oficial do FC Porto. Após o apito final, faz-se a análise da partida no Porto Canal e em www.fcporto.pt, com a crónica e as declarações de alguns dos protagonistas. O encontro tem a particularidade de ser o número 200 do FC Porto na prova, excetuando fases de qualificação e incluindo as partidas realizadas quando ainda era denominada Taça dos Clubes Campeões Europeus. Trata-se de um patamar histórico, havendo apenas sete clubes que ultrapassaram esse número redondo: Real Madrid (395), Bayern Munique (305), FC Barcelona (262), Manchester United (247), Juventus (234), Milan (233) e Benfica (212). O confronto com o campeão dinamarquês marca igualmente o início da 21.ª participação (em 25 possíveis) na Liga dos Campeões, um formato que existe desde 1992/93: trata-se de um recorde, partilhado com Barcelona e Real Madrid. Os portistas torcem para que seja o 88.º triunfo em 200 partidas disputadas na máxima competição europeia de clubes, e mais um capítulo de uma bonita história que já inclui dois títulos, em 1987 e 2004. Muitos nomes ficaram na história desses jogos, mas este plantel é relativamente jovem: José Sá, João Costa, Felipe, Boly, Sérgio Oliveira, João Teixeira, Otávio, André Silva e Diogo Jota procuram ainda a estreia na fase de grupos. Porém, há um nome que se destaca no capítulo da experiência: se jogar, Casillas entra na 18.ª época na Champions (só é superado por Giggs, com 19), sendo o futebolista com mais partidas (160) na história da prova, à frente de Xavi (ex-Barcelona, com 157). Na conferência de imprensa de antevisão do desafio, Nuno Espírito Santo evitou a palavra "favoritismo", porque “não garante nada”, mas sublinhou que não há “metas nem limites” para a prestação dos azuis e brancos na prova. Já Layún garante que, como sempre, o grupo espera “um jogo de exigência máxima”. O árbitro será o esloveno Matej Jug, que dirige pela segunda vez um encontro dos Dragões.

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