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Envolvente do estádio desenvolveu-se nos últimos 14 anos. Milhares de pessoas circulam por aqui todos os dias

Sabe quando foi tirada a fotografia que vê acima? Foi na manhã de 27 de maio de 2004, quando a equipa do FC Porto se dirigia para o Dragão no rescaldo da conquista da Liga dos Campeões, em Gelsenkirchen. O estádio é mais do que reconhecível, mas a envolvente tinha, à época, muito menos valências do que acontece na atualidade, a começar pelo centro comercial, então ainda em obras. Partimos daqui para uma rápida viagem pelo que mudou desde a inauguração do recinto, sobre a qual passam esta quinta-feira precisamente 14 anos. Começamos por aquilo que se relaciona diretamente com o FC Porto: a beleza arquitetónica do Dragão está intacta, mas um olhar mais atento consegue encontrar mudanças. Por exemplo, antes de 2011 não existia o Bar Aberto Coca-Cola, que completou a simetria com a bancada sul, onde uma estrutura idêntica é ocupada pelo GVS (Gabinete de Vigilância e Segurança). Mas houve muito mais evoluções: o setor visitante foi relocalizado na arquibancada, os bancos de suplentes são novos, assim como o próprio balneário do FC Porto e o túnel de acesso ao relvado, implementaram-se novos ecrãs Samsung e um sistema wifi na área Corporate. Em termos de infraestruturas, o azul e branco alastrou-se para o Dragão Caixa, a casa das modalidades, inaugurada em 2009 e que tem ligação direta ao estádio. Para além disso, nasceu a Academia de Bilhar e uma das grandes joias do clube, o Museu. Até à data, recebeu quase 600 mil visitantes e é um dos grandes animadores da Praça do Dragão, nomeadamente graças às Tours (e ao Museu Caffé, FC Porto Store e Loja do Associado). Esta nova centralidade da cidade não para quando não há jogo: o ginásio Solinca regista cerca de 400 mil acessos por ano, a Clínica Saúde Atlântica recebe 140 mil pessoas anualmente e há ainda inúmeros eventos, nomeadamente empresariais e aniversários de crianças, que escolhem o Dragão como palco. E quem não se lembra das multidões que acorrem aos treinos abertos e aos concertos que já aqui se realizaram? Também há diferenças face ao passado que não passam pela construção, mas sim pela desmaterialização: é possível a entrada no estádio com smartphone e smartwatch (o Dragão foi o primeiro no Mundo a permiti-lo) e estão instalados beacons e geofences que permitem uma comunicação inteligente com os sócios e adeptos. O FC Porto sempre se mostrou preocupado com o acesso às suas instalações de pessoas com mobilidade reduzida e, por isso, terminamos com uma infraestrutura que não é menor: o elevador, inaugurado há pouco mais de um ano, que facilita muito a chegada à Praça de quem acede pelo lado nascente. Já agora, é aqui que existe uma Estação de Metro que torna fácil o acesso a todas estas valências.

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