Guillem Cabestany promete um FC Porto Fidelidade ambicioso na final da Taça Intercontinental, frente ao Barcelona
Guillem Cabestany promete um FC Porto Fidelidade ambicioso na final da Taça Intercontinental, frente ao Barcelona. Finalista e vencedor da última Liga Europeia voltam a encontrar-se, desta vez em San Juan, na Argentina.
O Estádio Aldo Cantoni recebe o duelo entre o FC Porto e o Barcelona, na noite de domingo para segunda-feira (00h00, hora de Portugal Continental), em jogo que será transmitido em direto pelo Porto Canal. Foi no Aldo Cantoni que Guillem Cabestany conquistou o título mundial pela seleção espanhola, como jogador, em 2001.
Esta será a terceira discussão de um título entre as duas equipas em 2018, com os catalães a vencerem as duas finais anteriores, na Liga Europeia e na Taça Continental.
O jogo frente ao Murialdo
“Não estivemos nada cómodos na pista, o piso condicionou-nos muito, mas temos dar a volta a isso e amanhã procurar as melhores variantes do nosso jogo para nos adaptarmos à pista. Tivemos momentos bons frente ao Murialdo mas estivemos demasiado inseguros. Vamos preparar bem o jogo de amanhã, porque precisamos de um melhor FC Porto, um FC Porto mais coeso, mais Porto, como tem acontecido ao longo da época. Ontem foi o pior jogo da época, frente ao Barcelona temos de estar melhor.”
O duelo entre o FC Porto e o Barcelona
“O hóquei tem muitas equipas boas, aqui na Argentina também é possível comprovar isso. É claro que há quatro ou cinco equipas na Europa de nível máximo e o FC Porto e o Barcelona estão entre elas. Esta final vai ser um dos melhores jogos que se pode ver no hóquei em patins. Vamos ver por quem vai torcer o público argentino. Temos de estar um pouco à margem disso e conseguir que o número de adeptos no pavilhão não influencie os jogadores. Se o ambiente e o piso nos condicionarem, vai ser complicado. Temos de estar à margem disso.”
Um FC Porto fiel aos seus princípios
“Temos muito potencial, temos muitas armas, somos criativos no processo ofensivo e essa é a nossa força. Mas temos de pensar na melhor forma de disputar este jogo perante as condições que vamos encontrar no pavilhão. No essencial, temos de ser nós, temos de ser verticais e que sejamos o mais semelhantes possível ao que somos normalmente. Vamos ter de defender, sofrer por momentos, mas temos de forçar igualmente o Barcelona a sofrer e a passar momentos maus. É a chave para nós acreditarmos e para o Barcelona sentir que não estamos aqui apenas para acompanhar a sua conquista do título, mas sim para levar a Taça para o Porto.”
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