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Lateral uruguaio celebra o seu aniversário este sábado

Chegou ao FC Porto em 2015 e herdou uma das camisolas mais míticas do clube. O número 2, que foi de João Pinto, Jorge Costa, Bruno Alves ou Danilo, serviu na perfeição a Maxi Pereira. 120 jogos depois, o lateral uruguaio será, certamente, também recordado como um dos donos do icónico número.

Nascido a 8 de junho de 1984 na capital uruguaia, Montevideo, Victorio Maximiliano Pereira Páez só conheceu três clubes em toda a carreira, até ao momento. No seu país, representou o Defensor Sporting, onde terminou a formação e deu os primeiros passos como sénior. Foram cinco temporadas com as cores do clube da capital uruguaia, antes de se mudar para Portugal. Representou o Benfica entre 2007 e 2015 quando assinou, então, pelo FC Porto. Foi ao serviço do clube lisboeta que começou a jogar regularmente como lateral direito, pois atuava mais adiantado no início da carreira.

Estreou-se pelo FC Porto numa vitória caseira frente ao Vitória de Guimarães, no arranque do campeonato e marcou o primeiro golo com a camisola azul e branca também contra um rival minhoto, ainda essa época: o Sporting de Braga. Ajudou o clube a conquistar um campeonato e uma Supertaça, marcando 5 golos nos 120 jogos que realizou até ao final da temporada 2018/19.

Maxi Pereira é, também, internacional A pelo Uruguai, contando 125 internacionalizações (segundo mais internacional do país, depois de Diego Godín) e três golos, um deles no Mundial 2010, no jogo de atribuição do 3.º lugar, perdido frente à Alemanha. Chamado para três Campeonatos do Mundo, disputou ainda uma Taça das Confederações e esteve por quatro vezes na Copa América, que somou ao seu currículo em 2011, na final frente ao Paraguai.

“El Mono”, alcunha pela qual é conhecido no futebol, chega aos 35 anos com uma carreira farta e vitoriosa.

Muitos parabéns.

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