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Presidente do FC Porto comentou os atos racistas para com o jogador Moussa Marega, em Guimarães

Jorge Nuno Pinto da Costa falou, pela primeira vez, acerca dos atos racistas de que Moussa Marega foi alvo durante o encontro entre o Vitória de Guimarães e o FC Porto, no passado domingo. O presidente portista disse, numa primeira instância, condenar os atos racistas, assim como a grande maioria das pessoas, a avaliar pela quantidade de mensagens de apoio ao jogador que foram surgindo. "Reajo como quase 100% dos portugueses. Descontando o Rui Santos e o André Ventura, acho que toda a gente reagiu da mesma maneira", apontou.

"Há uma questão que eu queria esclarecer. O Marega foi tornado pelo mundo como um herói mas não é por ter tido aquela atitude digna, e que se justifica, que passou a ser importante para nós", assinalou. "No final do ano, muito antes de isto acontecer, o Marega recebeu das minhas mãos o Dragão de Ouro do FC Porto", relembrou o líder máximo dos azuis e brancos.

Pinto da Costa considera que, pela multiculturalidade existente na modalidade, o futebol deve servir como um meio de aglutinação e não de divisão, pelo que finalizou com a seguinte ideia acerca do episódio do Estádio D. Afonso Henriques: "Mais do que racismo, foi uma prova de estupidez".

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