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Sérgio Conceição projetou o clássico com o Sporting, no Estádio do Dragão, da 32.ª jornada da Liga (quarta-feira, 21h30)

A 32.ª e antepenúltima jornada do campeonato reserva um clássico entre FC Porto e Sporting, agendado para esta quarta-feira (21h30, Sport TV), no Estádio do Dragão. Os azuis e brancos são líderes isolados e estão a um ponto da conquista do título, mas podem até sagrar-se campeões já esta terça-feira se o Benfica não vencer o Vitória de Guimarães no Estádio da Luz. Sem surpresa, as únicas contas que Sérgio Conceição faz assentam numa vitória sobre o Sporting e é com esse objetivo que o FC Porto vai entrar em campo, mesmo tendo pela frente um adversário de qualidade, bem orientado e que atravessa um bom momento. A três jornadas do fim, os Dragões somam 76 pontos, mais oito do que o Benfica.

A preparação para o clássico
“Foi um microciclo absolutamente normal em que trabalhámos em cima deste jogo de forma a prepará-lo da melhor forma. As expetativas que temos são as de fazer um bom jogo e, mais importante, ganhá-lo. Foi assim que preparámos esta semana.”

Ser campeão no sofá ou no campo
“É redutor falar dessa forma. Os campeões são feitos ao longo de 30 e tal jornadas. Trabalhamos desde o início a pensar no que são os objetivos do clube e a tentar ganhar os pontos possíveis, mais do que os outros, para sermos campeões. Isso do sofá não me diz nada. Estamos focados no Sporting e na nossa equipa.”

Título antes do clássico não muda nada
“Não muda absolutamente nada. Temos três jogos para fazer no campeonato e mais um da Taça de Portugal. Vamos continuar com a mesma seriedade naquilo que é a preparação e a nossa prestação nos jogos. Pode haver prestações melhores e outras nem tanto. Ambição, determinação e seriedade vão estar sempre presentes pois representamos um clube que nos obriga a isso.”

Rúben Amorim no Sporting
“Tem feito um excelente trabalho no pouco tempo que tem como treinador. Tem ideias bem definidas sobre aquilo que quer para as suas equipas. É dentro disso, conhecendo bem o treinador e as suas equipas, que baseamos a nossa estratégia para o jogo, mas a grande fatia da preparação tem a ver com a nossa equipa. Claro que o Sporting é uma equipa diferente, com alguns jovens de qualidade lançados pelo novo treinador. Naquilo que são os resultados, mudou e mudou para melhor. Depois da entrada do Rúben Amorim, o Sporting ainda não perdeu, e isso é sinónimo de qualidade no trabalho, que se reflete na dinâmica da equipa e na qualidade coletiva. A maior parte do nosso trabalho incide sobre a nossa equipa. Cabe-nos a nós encontrar soluções para tornear as dificuldades. Vamos defrontar uma equipa histórica, uma equipa grande. Por aquilo que tem sido o Sporting do Rúben Amorim, penso que não mudará muito o que tem sido habitual.”

Uma vitória dá o pleno nos quatro clássicos
“Nenhum adepto do FC Porto vai festejar recordes. Festejam vitórias, como nós. Queremos entrar para o jogo e ganhá-lo.”

A equipa e a estratégia
“A dinâmica da equipa é que vai ditar se é mais ou menos ofensiva, se tem mais ou menos presença no último terço e por aí fora. Olhamos para as características dos jogadores que temos à disposição e pensamos numa estratégia de forma a que eles e a equipa se sintam confortáveis para ultrapassarmos as dificuldades que vamos ter perante uma equipa como o Sporting. Temos de encontrar um bom equilíbrio para tentar ganhar o jogo.”

A jovem basquetebolista do Sporting que perdeu a vida
“Aproveito para mandar um abraço grande a toda a família da Ana Oliveira, a jovem que foi atropelada e que faleceu, e a todo o Sporting. Uma jovem partir da forma como partiu, é de lamentar. Aproveito para mandar um abraço meu e de toda a equipa do FC Porto.”

O registo com o Sporting
“São quatro vitórias, cinco empates e uma derrota. Os jogos são o que são, passaram, e o mais importante é o de amanhã.”

Vítor Ferreira e Fábio Vieira prontos para o clássico
“Até há 15 minutos, estavam preparados. Já estão connosco há algum tempo e, para terem contribuído em determinados jogos como fizeram, é porque têm qualidade e estão preparados, tal como o João Mário. Olhando para aquilo que é o panorama da formação no futebol nacional, vejo muita gente com qualidade, mas é preciso associar a isso a mentalidade competitiva necessária a alto nível. Isso não acontece de um momento para o outro e, nisso, as novas gerações ficam a dever um pouco a gerações do passado. Há que encontrar um equilíbrio para lançar esta gente, não pode ser de acordo com o que cada um quer, mas sim com aquilo que é necessário para a equipa. Se eu tiver alguém da minha família na equipa, não é por isso que vai jogar. Eu olho para a qualidade. Não importa se tem 17, 27, ou 37 anos.”

O jogo 100 no campeonato como treinador do FC Porto
“Pode ser que o melhor jogo desses 100 seja o de amanhã.”

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