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Sérgio Conceição destacou o esforço dos portistas no triunfo por 1-0 em casa do Santa Clara, na oitava ronda do campeonato

O FC Porto foi aos Açores conquistar a quinta vitória no campeonato, ao derrotar o Santa Clara por 1-0, em desafio da oitava jornada. Para Sérgio Conceição, o “espírito de sacrifício” dos Dragões fez a diferença numa partida marcada por dificuldades “como o vento e o terreno pesado”. O técnico portista considera, por isso, que “os jogadores merecem os parabéns”, sendo que agora “não há tempo para descansar”, tendo em conta o jogo da Liga dos Campeões agendado para terça-feira frente ao Manchester City, no Estádio do Dragão.

Contratempos adicionais
“Nós sabíamos das dificuldades deste jogo, não só por causa das condições que tivemos hoje, como o vento e o terreno pesado, mas também porque a equipa teve pouco mais de 60 horas de recuperação e pela qualidade e capacidade do Santa Clara, que é sempre uma equipa muito competitiva a jogar no seu estádio. Era preciso apelar ao espírito de sacrifício e à organização, não permitir que o adversário se aproximasse com perigo do nosso terço defensivo. Penso que não houve uma situação de perigo do Santa Clara junto à nossa baliza. Nós tivemos algumas aproximações bastante perigosas na primeira parte, mas também algumas na segunda, estou a lembrar-me do remate do Otávio e de cruzamentos que, com definições melhores, poderiam ter acabado com o jogo. Foi um encontro difícil, os jogadores merecem os parabéns pela dificuldade que não tem a ver só com o jogo em si, mas com tudo aquilo que fazia parte deste contexto”.

Espírito de grupo
“Levo daqui a mesma equipa que ganhou contra o Marselha fora, num jogo em que o adversário da Liga dos Campeões também queria muito ganhar. É fabuloso ver a qualidade dos jogadores, não só técnica e tática naquilo que é a organização do jogo, mas também o espírito deles. Todos estão disponíveis e a viver o jogo da melhor forma, os jogadores que entram acrescentam sempre alguma coisa e obviamente com isso tenho de me sentir realizado e feliz. Agora há já que preparar o próximo jogo da Liga dos Campeões, na terça-feira, não há tempo para descansar. Queremos estar em todas as competições, mas temos de olhar para isto de outra forma porque os jogadores não são máquinas, é muito difícil dar sempre respostas de alto nível perante esta densidade competitiva”.

Campeonato é o mais importante
“A nossa prioridade é o campeonato, por isso jogaram de início os 11 jogadores que eu achei que estavam melhor para este jogo. Obviamente toda a gente é importante, os jogadores que entram são importantes, se eu escolhesse outros de certeza que dariam uma boa resposta porque o espírito é muito bom. A nossa prioridade é o campeonato, não nos podemos esquecer de que estamos na Liga dos Campeões porque vencemos o campeonato. Agora no jogo da Liga dos Campeões, apresentaremos o onze que acharmos melhor para aquele jogo. É um encontro de cada vez e será sempre assim no futuro”.

Taça da Liga
“É uma competição interna e nós, no FC Porto, queremos conquistá-las todas e ir o mais longe possível na Europa”.   

 

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