FC Porto-Benfica, da 14.ª jornada da Liga, terminou com igualdade a uma bola
FC Porto e Benfica empataram 1-1 no clássico referente à 14.ª jornada do campeonato, que teve como palco o Estádio do Dragão. Grimaldo marcou para os lisboetas (17m) e Marega (25m) fez o golo dos campeões nacionais, que mantêm assim a segunda posição na tabela, com 32 pontos, menos quatro do que o líder Sporting, que nesta ronda empatou em casa com o Rio Ave (1-1).
Com uma postura autoritária desde o apito inicial de Luís Godinho, o FC Porto demorou apenas três minutos até criar o primeiro lance de perigo no clássico: Sérgio Oliveira bateu o livre, Pepe cabeceou para trás e deixou Mbemba em boa posição para visar a baliza de Vlachodimos, mas central portista falhou o remate duas vezes. Pouco depois, Matheus Uribe obrigou o guarda-redes do Benfica a aplicar-se com um remate de fora da área (7m), mas a resposta dos lisboetas não se fez esperar e Seferovic não errou o alvo por muito na sequência de um contra-ataque conduzido por Darwin (8m). Seria mesmo o Benfica a abrir o ativo numa noite gelada no Estádio do Dragão: Nuno Tavares cruzou para Seferovic e este serviu Grimaldo de primeira, que não perdoou na cara de Marchesín (17m).
A desvantagem não fez tremer o FC Porto e o empate não demorou muito: Tecatito Corona deu espetáculo na área lisboeta e ofereceu o golo a Mehdi Taremi, que contou com a ajuda de Marega para desfeitear Vlachodimos (25m). O sétimo golo do internacional iraniano no campeonato conferiu alguma justiça ao resultado, mas Darwin ficou a centímetros de dar nova vantagem ao Benfica ao acertar em cheio no poste da baliza à guarda de Marchesín (29m). Nas poucas vezes em que chegaram à área portista durante a primeira parte, os lisboetas criaram perigo, mas Luis Díaz também teve no pé direito uma oportunidade soberana para desfazer o 1-1 antes do intervalo. O avançado colombiano ganhou uma bola já dentro da área e ficou em posição privilegiada para atirar a contar, mas rematou ligeiramente ao lado (36m).
Na etapa complementar lutou-se mais do que aquilo que se jogou, mas o primeiro lance digno de registo nos segundos 45 minutos foi o segundo cartão amarelo poupado a Pizzi por falta por trás sobre Tecatito Corona (58m). As oportunidades de golo foram uma raridade em ambas as balizas, mas Marega obrigou Vlachodimos a aplicar-se na sequência de um livre cobrado por Sérgio Oliveira (70m). Pouco depois, Mehdi Taremi viu o cartão vermelho direto após falta sobre Otamendi e deixou o FC Porto em inferioridade numérica, mas pertenceu aos campeões nacionais a melhor oportunidade até ao apito final de Luís Godinho: Nanu cruzou largo e Luis Díaz ganhou a bola ao segundo poste, mas Marega não conseguiu rematar já em plena pequena área (76m). Vertonghen (80m) e Everton (86m) também ameaçaram o golo, mas o clássico terminou mesmo com um ponto para cada lado.
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