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Guarda-redes húngaro chegou à cidade do Porto com vontade de ganhar títulos

Márton Székely é o novo guarda-redes da equipa de andebol do FC Porto. Com 31 anos celebrados em janeiro, o guardião de 1,94 metros assinou um contrato válido por quatro meses e reforçou o conjunto às ordens de Magnus Andersson até ao final da presente temporada. Nascido em Budapeste no segundo dia de 1990, Székely representou diversos emblemas magiares antes de ingressar no gigante Veszprém, adversário dos Dragões na última edição da “Champions”. 

Internacional pela Hungria em 53 ocasiões, seleção para a qual foi recentemente convocado, Márton Székely chegou à Invicta para completar o leque de guarda-redes azul e branco e garantiu que quer demonstrar que é “capaz de acrescentar algo e ajudar a equipa”, nem que seja a defender “um livre de sete metros, jogando apenas cinco minutos ou só a chegar a água ao Niko [Mitrevski]”.

A chegada ao FC Porto
“O Magnus Andersson ligou-me numa noite, por volta das 21h15, e explicou-me o que tinha acontecido com o Alfredo, na altura ele estava bem e estável. O treinador perguntou-me se queria juntar-me a este tremendo clube e a esta grande equipa até ao final da temporada, e eu disse imediatamente que sim. Conheço bem a carreira do Magnus, tanto como jogador como enquanto treinador. Acompanhei-o quando ele era treinador do Göppingen, e agora no FC Porto. Também na Liga dos Campeões, claro, segui o FC Porto porque, quando estava no Veszprém, jogámos contra eles e preparei-me bem. Já observei os meus colegas na seleção nacional, contra a qual já joguei por três ocasiões na minha carreira, e sei que o FC Porto dá muitos jogadores à equipa portuguesa”. 

Vencer é palavra de ordem
“O espírito de equipa que mostraram no último jogo da fase de grupos da Liga dos Campeões foi fantástico nesta que é uma altura difícil, eles jogaram sempre com os seus corações de Dragão. O que aconteceu foi muito significativo, não só para o FC Porto, mas para toda a família do andebol, e espero que consigamos ultrapassar o Aalborg, vou dar o meu melhor para ajudar, no que puder, a equipa. Por exemplo: num livre de sete metros, jogando apenas cinco minutos ou só a chegar a água ao Niko [Mitrevski], espero que a equipa consiga um grande desfecho. Estudei muito na minha carreira e estudo sempre o próximo jogo, é o mais importante e jogamos sempre para ganhar, não interessa quem é o adversário. Com esta mentalidade, acho que podemos ganhar tanto o campeonato como a Taça, e espero que consigamos seguir em frente na Liga dos Campeões”.

A oportunidade de jogar de Dragão ao peito
“Esta chamada que o Magnus me fez, esta oportunidade, não quero perdê-la, foi por isso que vim, para mostrar que sou capaz de acrescentar algo e ajudar a equipa”.

Veja aqui as primeiras declarações do guarda-redes portista.

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