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Guardião internacional português prolongou o vínculo com o FC Porto por mais quatro épocas

Tal como Jorge Nuno Pinto da Costa havia dado a entender na passada terça-feira, Diogo Costa renovou contrato com o FC Porto até 2026. Totalista nos jogos do campeonato e da Liga dos Campeões na presente campanha, o jovem guarda-redes de 22 anos estendeu por mais quatro temporadas uma ligação que se iniciou há uma década. Nascido em Rothirst, na Suíça, o herdeiro da mítica camisola 99 portista tem sido o dono da baliza azul e branca e a confiança de Sérgio Conceição já lhe valeu a primeira internacionalização pela seleção principal portuguesa. 

Ladeado pelo presidente no relvado do Estádio do Dragão, e com os antigos guardiões Vítor Baía e Hélton por perto, Diogo Costa prometeu “dar tudo pelo clube e pela equipa” num dia que o irá “marcar para o resto da vida” e em que concretizou “um sonho”. Já Pinto da Costa mostrou-se confiante de que o jovem irá “somar muitas vitórias e títulos, juntamente com a sua equipa e o seu treinador”.

Na ótica do dirigente mais titulado da história do futebol, Diogo Costa não é apenas uma garantia para o futuro: “Representa o presente e o futuro. Tenho a certeza de que vamos ter muitas alegrias com a sua colaboração e de que ele vai ter muitos momentos de glória em conjunto com toda a equipa, o que é fundamental”. Para Vítor Baía, esse futuro depende inteiramente do trabalho desenvolvido pelo atleta formado entre a Constituição e o Olival: “É um jovem talentoso, com muita qualidade, que tem o mundo à sua espera. Tem de trabalhar para consolidar a sua posição, porque temos grandes guarda-redes na nossa equipa"

Jorge Nuno Pinto da Costa
“É um bom dia para o clube e para todos. Estou certo de que será também um dia que o Diogo Costa recordará para sempre. Confio muito que, ao longo destes anos, ele vai somar muitas vitórias e títulos, juntamente com a sua equipa e o seu treinador. É um momento que merece ficar marcado na vida do FC Porto, tal como ficará marcado na vida do Diogo. Ao longo da sua história o FC Porto tem tido grandes guarda-redes, desde o Siska ao Barrigana, dois enormes guarda-redes anteriores às minhas presidências. De então para cá tivemos o Fonseca, um guarda-redes influentíssimo nas nossas vitórias, e estes dois aqui presentes, o Vítor Baía e o Hélton, dois monstros das nossas balizas. Como foi o Jozef Mlynarczyk, do primeiro título europeu do FC Porto. Temos tido essa felicidade. Também temos o Marchesín, que foi um jogador com grande influência nos nossos títulos, e o Diogo não representa o futuro. Representa o presente e o futuro. Tenho a certeza de que vamos ter muitas alegrias com a sua colaboração e de que ele vai ter muitos momentos de glória em conjunto com toda a equipa, o que é fundamental.”

Diogo Costa
“Para mim é sempre uma honra enorme representar um clube que é o do meu coração desde que nasci. Este dia vai-me marcar para o resto da vida, mas agora resta-me dar tudo pelo clube e pela equipa. É um sonho tornado realidade, sempre foi este o meu objetivo. O objetivo principal é sempre representar o meu clube. Posso prometer que darei sempre o meu máximo por este clube. Usar a camisola 99 é uma grande responsabilidade, quero que o número continue a ser reconhecido por todos. Tenho a responsabilidade de o carregar rumo aos êxitos e, para mim, é sempre um prazer enorme representar este clube.” 

Vítor Baía
“É um jovem talentoso, com muita qualidade, que tem o mundo à sua espera. Tem de trabalhar para consolidar a sua posição, porque temos grandes guarda-redes na nossa equipa, como é o caso do Marchesín, que é de topo mundial, tal como o Cláudio (Ramos) e o (Francisco) Meixedo. Agora tudo depende do trabalho do Diogo. O que nós sabemos, enquanto clube, é que temos quatro guarda-redes de grande qualidade.”

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