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Ricardo Costa apresenta-se como novo treinador dos Sub-17 do FC Porto

Depois de Nuno Capucho, chegou a vez de Ricardo Costa ser anunciado como novo timoneiro dos juniores B do FC Porto. Após um percurso de oito anos ao serviço das equipas A e B azuis e brancas e de ter feito parte do staff dos Sub-19 na época transata, o antigo defesa central ascende ao comando técnico dos Sub-17 no arranque de 2022/23. Nas primeiras palavras, Ricardo Costa promete apresenta-se como “um treinador exigente” que não aceitará nada menos do que “empenho máximo em todos os treinos” e que tentará “passar a imagem” de um “grande clube”. Ao seu lado terá António Gouveia, Luís Filipe e Filipe Castro como adjuntos, Pedro Pereira como treinador de guarda-redes e Gonçalo Teixeira como analista. Os trabalhos com vista para a nova época arrancam já esta segunda-feira.

Cada treino será como uma final
“Podem esperar empenho máximo. Vou passar aos jovens jogadores do FC Porto os ensinamentos que recebi durante a minha carreira com grandes mestres de futebol, muito deles com títulos atrás de títulos. Vou ser um treinador exigente, que quer que o jogador dê o máximo em todos os treinos e que cada treino seja como um jogo, como uma final. Exijo o máximo dos jogadores para que se desenvolvam e possam ser atletas de futuro para a equipa principal. Esse é o maior desafio para um treinador da formação, ainda para mais numa casa como esta, que está sempre à espera de jovens talentos para os valorizar e se tornarem estrelas do futebol mundial.”

Formar para ganhar
“Numa casa como o FC Porto é importante formar muito bem e conseguir lutar por títulos. É um objetivo que tem de estar no nosso horizonte, não pensando só daqui a onze meses mas sim dia a dia, semana a semana, para fazermos uma formação capaz de preparar os jogadores para a exigência máxima da competição em que não se pode falhar. Queremos que estejam mais preparados para conseguirmos os nossos objetivos. Não escondo que vamos trabalhar para o desenvolvimento de cada jogador individual e coletivamente e para podermos ser campeões.”

Por um símbolo, por um clube
“Vou tentar passar a imagem deste grande clube, de todos os grandes treinadores que passaram por cá, dos grandes professores que tive. Cada treino será como um jogo, cada duelo será como o último da vida dos jogadores, a aplicação será máxima e temos que defender o escudo até à morte. É importante referir isso, porque essa é a mentalidade que devemos incutir nos jovens atletas do nosso clube. Não podem gostar de vir para o treino só para treinar, têm de vir para o treino com vontade de serem peças importantes e um jogador de elite do FC Porto. É essa a mensagem que o Ricardo Costa treinador quer passar. Fui assim como jogador.”

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