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Na Dragões de agosto, Jorge Nuno Pinto da Costa aponta aos adversários de todos os quadrantes que tentam destabilizar o bem-sucedido FC Porto

“Não havia melhor forma de começar a temporada do que a ganhar a Supertaça. Em pouco mais de três meses, vencemos os três troféus nacionais mais importantes”. Porque “os sucessos” do FC Porto “se medem em títulos”, Jorge Nuno Pinto da Costa descreve este como um início de “época à Porto” com “luta, superação, trabalho qualidade e vitórias” e o inegável “mérito” de “treinador, jogadores e de todos os que com eles trabalham”.

Até aqui nada de anormal. Anormal só o tratamento dado pela comunicação social aos triunfos azuis e brancos, que faz com que “algumas pessoas esqueçam do que é óbvio” e com que o líder máximo portista recorra à Página do Presidente para relembrar o que deveria ser evidente para todos: “O FC Porto tem sido superior aos rivais e encontra-se na posição invejável de campeão em título das provas mais relevantes”.

Na edição de agosto da revista Dragões, Pinto da Costa assegura que “as vitórias do passado já não contam para nada” e que o que o preocupa, tal como “a todos no FC Porto”, “são as conquistas do futuro”. Seguro de que terá de “continuar a enfrentar várias adversidades” fruto de um “desempenho desportivo” de “alto nível”, o mais titulado dirigente da história do futebol aponta “dois exemplos de pseudonotícias descaradamente falsas que até foram desmentidas por Sérgio Conceição” e cuja origem remonta à “imprensa de Lisboa”.

Essa luta contra “as mentiras e as injustiças” de quem vive “excessivamente” próximo do poder não é “algo recente”, bem pelo contrário. É o espelho antigo da “capital enquanto símbolo de um país que sempre foi muito centralizado e que o é cada vez mais”, considera o presidente portista na rúbrica mensal da publicação do clube.

“O FC Porto, para ganhar, tem de lutar contra isso”. “É o que temos feito, e não nos podemos queixar dos resultados. Vamos continuar a fazê-lo. Somos e queremos continuar a ser uma espinha cravada na garganta da capital”, conclui Jorge Nuno Pinto da Costa no número 429 da revista Dragões.

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