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Jorge Nuno Pinto da Costa falou aos jornalistas na Câmara Municipal do Porto

À margem da receção na Câmara Municipal do Porto dos campeões europeus de hóquei em patins, Jorge Nuno Pinto da Costa, como é habitual, respondeu às questões dos jornalistas aí presentes. O presidente frisou que as “grandes vitórias” que se “hão de seguir” serão celebradas também nos Paços do Concelho, criticou a postura dos jogadores do Casa Pia -que se atiraram “para o chão ao mínimo toque” - e do adjunto de Filipe Martins - que “insultou toda a gente e criou problemas” - e lembrou que o título “matematicamente ainda é possível”, apesar de ser “muito difícil”. Sobre as eleições de 2024, reiterou: “Tenho tanta coisa para fazer, temos o centro de treinos, quase cidade desportiva, para tentar concretizar o que está em curso. Estar agora preocupado com uma questão que é mais daqui a um ano não é uma preocupação minha”.

Uma cerimónia para ser repetida sempre que possível
“Todas as que forem possíveis. Desde que o Dr. Rui Moreira é presidente da Câmara Municipal do Porto, sempre tivemos as portas abertas para festejar as grandes vitórias. Havemos de vir aqui por todas as que se hão de seguir. Sempre que há grandes vitórias, esta casa está aberta para o FC Porto. Infelizmente houve um interregno nessa postura, mas tudo se normalizou e temos grande orgulho em ter um presidente da Câmara que defende a nossa cidade em qualquer instância e o nosso clube, assim como tudo o que pertence à cidade do Porto.”

O FC Porto-Casa Pia
“Ganhámos. Vi sentado, no meu lugar, o 22. E acho que fizemos uma boa segunda parte. A minha leitura é que o futebol português nunca poderá progredir enquanto houver, como houve, perto de 50 por cento de tempo útil. Em 90 minutos, jogaram-se 51. Enquanto isso for permitido e se virem cenas de jogadores, ao mínimo toque, a atirarem-se para o chão, acho que o futebol português não vai progredir.”

As contas do título
“Cada vez está mais difícil, de facto. Matematicamente ainda é possível, mas é muito difícil.”

As medidas a tomar para prevenir episódios como os de domingo
“No jogo de ontem era fácil. Houve um adjunto que toda a gente viu que passou todo o jogo a provocar o nosso banco. Se tivesse havido uma ação disciplinar sobre esse elemento, não teria havido mais nada. Só que quando um elemento nosso se levanta, como antes dessa confusão aconteceu com o engenheiro Luís Gonçalves, leva amarelo. Esse senhor [treinador adjunto do Casa Pia] esteve no banco, insultou toda a gente, criou problemas e o treinador do Casa Pia, que foi impecável, reconheceu isso mesmo. Esse senhor nem amarelo levou. Enquanto forem permitidos comportamentos como foi permitido ao adjunto do Casa Pia, não há possibilidades de melhorar.”

O foco bem assente no presente
“[Rui Moreira e eu] não falamos disso [eleições]. Falamos sobre a cidade, sobre coisas importantes, e de tudo o que ele tem conseguido para a cidade. Não preciso que ninguém me convença disso, não é assunto para mim. Tenho tanta coisa para fazer, temos o centro de treinos, quase cidade desportiva, para tentar concretizar o que está em curso. Estar agora preocupado com uma questão que é mais daqui a um ano... não é uma preocupação minha. Qualquer sócio que tenha as quotas em dia e seja sócio há mais de cinco anos pode candidatar-se.”

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