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Fábio Magalhães antevê o FC Porto-Wisla Plock, da Champions de andebol (quinta-feira, 19h45)

A maior prova de clubes do planeta andebolístico está de volta e com ela traz um histórico polaco à Invicta. O Wisla Plock visita o Dragão Arena na ronda de abertura da Liga dos Campeões, agendada para as 19h45 de quinta-feira (FC Porto TV/Porto Canal), e Fábio Magalhães apela “aos adeptos para encherem o pavilhão” e “ajudarem” a “entrar com uma vitória”. 

Para conseguir o resultado desejado numa prova que reúne “as melhores equipas da Europa”, o primeira linha apela à entrada “com muita calma”, “sem precipitações” e ao aproveitamento de armas como os “contra-ataques rápidos”.

Motivação extra
“São estas competições que gostamos de jogar e são estas equipas que gostamos de defrontar, porque é isso que nos motiva para ganharmos o campeonato e estarmos nestas competições.”

Um lago de tubarões
“São dois grupos com as melhores equipas da Europa e tinham sempre de nos calhar adversários muito bons. Não há como evitar estes tubarões, por isso devemos pensar jogo a jogo, avaliando cada adversário na semana em que jogamos contra eles, e dar o nosso melhor.”

O vice polaco
“Teoricamente podem ser uma equipa mais fraca, mas isso é só na teoria. No ano passado fizeram uma prova excecional, eliminaram o Nantes nos oitavos de final, e só perderam com o campeão em título. Sem dúvida que têm uma palavra a dizer e nós, em casa, temos que entrar com uma vitória para fazermos melhor do que o ano passado.”

O fator casa
“No ano passado começámos sempre fora e isso se calhar foi prejudicial. Este ano temos este jogo em casa e, se estivermos ao nosso melhor, podemos ganhar. Só nos resta apelar aos adeptos para encherem o pavilhão e nos ajudarem.”

Receita para o sucesso
“É entrarmos concentrados e sem precipitações. Temos que entrar mesmo com muita calma, fazer o nosso jogo, com contra-ataques rápidos, e aproveitar o que temos vindo a trabalhar sem precipitações.”

Uma prestação para melhorar
“Todos temos a ambição de voltar a passar a fase de grupos, porque no ano passado ninguém ficou contente por termos ficado pelos grupos.”

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