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Sérgio Conceição viu um FC Porto muito assertivo em Hamburgo, frente ao Shakhtar Donetsk (3-1)

O FC Porto entrou com o pé direito na Liga dos Campeões ao bater o Shakhtar Donetsk (3-1), em Hamburgo, na Alemanha, na 1.ª ronda do Grupo H. Para Sérgio Conceição, “essencial era ganhar o jogo e conquistar os três pontos”, quanto mais não seja porque a equipa continua “num processo evolutivo”. “Tal como no último jogo do campeonato, hoje houve coisas que foram bem feitas e outras que não foram tão bem feitas. Faz parte da evolução constante dos jogadores dentro de um coletivo que queremos que seja cada vez mais forte”, acrescentou o treinador dos Dragões.

Ganhar era essencial
“Essencial era ganhar o jogo e conquistar os três pontos. É importante realçar que não estava tudo mal e que agora não está tudo bem. Estamos num processo evolutivo e hoje era um jogo de Liga dos Campeões. Esta é a melhor prova de clubes do mundo e sentimos um grande orgulho e um grande prazer por representarmos um clube histórico como o nosso. Tal como no último jogo do campeonato, hoje houve coisas que foram bem feitas e outras que não foram tão bem feitas. Faz parte da evolução constante dos jogadores dentro de um coletivo que queremos que seja cada vez mais forte.”

A estratégia para o jogo
“Teve a ver com a preparação para o jogo, com a forma como vejo o adversário, mas principalmente com a nossa equipa e com os jogadores disponíveis. A minha tarefa é definir a melhor estratégia e tentar ganhar o jogo. Podia jogar com uma linha de cinco ou de seis, mas achei que para o jogo de hoje eram importantes outras dinâmicas que, para mim, são essenciais com e sem bola. Hoje gostei mais da equipa em termos ofensivos, pois a nível defensivo permitimos algumas coisas que temos vindo a permitir nos jogos do campeonato. Nesse sentido, há sempre que trabalhar para melhorar. A nível ofensivo, muitas vezes temos ocasiões e não somos eficazes, mas hoje fomos mais eficazes do que temos sido. Situações de golo criamos em todos os jogos.”

A entrada de Nico González para o lugar de Iván Jaime
“São jogadores com características diferentes e dão coisas diferentes ao jogo. Senti que o Iván Jaime estava um bocadinho cansado, mas a realidade é que só começou a trabalhar verdadeiramente há duas semanas. O Nico pisa bem aquele espaço e optei por ele, mas podia ter optado por um avançado e baixar o Mehdi Taremi. Refresquei os corredores laterais pois os nossos alas trabalharam muito durante o jogo. Nesse sentido, o estado do espírito dos jogadores é entrar e ajudar, por isso é que lhes chamo reforços quando os lanço durante o jogo.”

Problemas físicos nas laterais
“O João Mário saiu por cansaço. O Zaidu pode ter um problema muscular e achámos que não devia entrar para a segunda parte, mas quando chegarmos ao Porto será reavaliado.”

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