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Jorge Nuno Pinto da Costa relembra que o clube está “a disputar os títulos em todas as modalidades”

“O presente do FC Porto é pujante, desportivamente diria que é brilhante”. Jorge Nuno Pinto da Costa define assim o momento vivido por um clube que está a “disputar os títulos em todas as modalidades” e que “neste mandato venceu oito troféus nacionais, os mesmos do Sporting, Benfica e SC Braga juntos”.

Rodeado de adeptos azuis e brancos num jantar promovido por um grupo de apoiantes, o presidente portista citou Isaac Newton e Einstein para lembrar que “o passado é absoluto e o tempo é relativo, mas o tempo do FC Porto não é passado nem relativo, é eterno”.

Depois de confidenciar ser “uma honra para qualquer um servir o FC Porto”, o líder máximo da instituição sublinhou que “o passado é para a história” e que nos últimos 42 anos dessa história os Dragões conquistaram “2.550 títulos nas diversas modalidades, 68 deles no futebol e sete internacionais”. Ainda assim, é tempo de “olhar para o presente e para o futuro”.

“Somos o único clube português apurado para as fases finais dos campeonatos dos sub-14 aos sub-19”, relembrou certo de que este dado “demonstra o valor dos preparadores, do scouting, dos técnicos e dos talentos” que integram os quadros portistas.

Apesar de ver “o FC Porto massacrado pelas suas contas”, Jorge Nuno Pinto da Costa mostra-se seguro de que “o raciocínio estava certo, porque as contas vão ser altamente positivas e os capitais próprios vão ser positivos”. Essa foi a “estratégia” e o “caminho” escolhidos “a pensar no futuro do FC Porto”.

“Vamos ter uma academia que será a melhor academia portuguesa”, acrescentou quem sabe melhor do que ninguém que “o único jornal oferecido é o do Gaiato, os outros são vendidos. Isso explica muitos ataques e faz compreender muitas posições”. “Nós vamos resistindo, vamos lutando e queremos continuar a ser o orgulho das gentes do Norte e de Portugal”, exclamou.

Ciente de que “algo está mal, mas não será certamente no FC Porto”, o presidente portista recusou “contribuir para a desunião porque o FC Porto já tem inimigos exteriores que cheguem”. “A minha posição nunca será de litígio, não me vou pronunciar sobre o meu futuro”, garantiu.

“Antes de pensar na minha recandidatura o FC Porto teria de estar apurado para os oitavos de final da Champions, apresentar contas positivas e ter a academia pronta a avançar. Até lá continuarei no meu lugar a pensar em vencer e aumentar o nosso Museu”, recordou confiante de que “o FC Porto é um clube que vai continuar a ganhar e qualquer dia o Museu vai ser pequeno”. “Conto com o vosso entusiasmo, apoio e amor ao FC Porto”, concluiu no discurso de encerramento do evento.

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