Declarações de Martín Anselmi após o FC Porto 2-1 Famalicão
O FC Porto bateu o Famalicão na 30.ª jornada do campeonato (2-1) e ascendeu ao terceiro posto da Liga. Orgulhoso de um grupo “que não se conforma, é valente” e demonstrou “caráter e competitividade”, Martín Anselmi garantiu que “a coragem dos jogadores permitiu que o jogo estivesse controlado”. “O resultado é temporal, nós continuaremos a trabalhar independentemente disso”, explicou um treinador seguro de que “este é o caminho”.
No caminho certo
“Demonstrámos o caráter e a competitividade desta equipa. Os jogadores não se conformam e são valentes. Não basta reagir à perda, pressionar e correr, também é preciso mostrar vontade de jogar e, a cada semana, eles têm jogado mais. Essa coragem permitiu que controlássemos o jogo e que soubéssemos defender bem com a bola. Eu acredito que este é o caminho.”
A união faz a força
“Não podemos controlar todos os momentos do jogo, mas se estivermos em cima e tivermos uma boa estrutura para atacar, então vamos acabar por encontrar vantagens juntos. Não o fazemos só por gosto ou porque queremos jogar bonito, mas sim porque queremos estar sempre unidos e ultrapassar esses momentos de perda de bola todos juntos.”
Foco no trabalho
“O resultado é temporal. Nós continuaremos a trabalhar independentemente disso.”
A exibição de Mora
“Desfrutem dele.”
Confiar no processo
“Ganhar é a consequência do trabalho. Somos uma equipa que trata de melhorar e de construir algo que nos leve a ganhar a cada semana. Gosto de vencer desta forma. Apesar do golo que sofremos, acho que a equipa foi intensa, agressiva, reagiu bem à perda, soube pressionar nos momentos certos e defendeu compacta. Isto é uma equipa. Quando vejo o grupo unido numa vitória essa é a minha maior recompensa enquanto treinador. Nós controlamos a nossa equipa, mas não podemos controlar as outras.”
Elogios ao adversário
“Quero destacar o trabalho do Famalicão, jogam muito bem e vieram de três vitórias consecutivas. Jogam bem sem bola e quando a têm jogam com amplitude, trocam-na bem e com critério. É um rival que nos obriga a ir ao limite. Hoje tivemos a recompensa.”
O herói da tarde
“Se com 17 anos não pudesse dar mais… Ainda tem muito para fazer e aprender. Acho que está no caminho certo e tem um talento indiscutível, mas também tem dez companheiros que fazem com que a bola chegue até ele. Tem um colega com 38 anos que ganha todos os duelos e corre como se também tivesse 17. Não posso deixar de destacar o talento do Rodrigo, mas também não posso ignorar o trabalho dos outros jogadores.”
Todos contam
“Todos os jogadores são igualmente importantes. Precisamos de todos eles para que as coisas aconteçam. Se não houvesse a profundidade do Pepê a bola não chegaria ao Mora. Depois o Francisco encontra o Rodrigo, porque trabalha muito. Não é facil ser lateral e fazer a ala sozinho e quero destacar esse passe. Os dois laterais são muito importantes na nossa pressão. Começámos com cinco na linha defensiva, mas nunca somos cinco, às vezes somos só três ou quatro.”
O futuro de Marcano
“Se fosse por mim, ele renovava, mas é ele que decide o que quer fazer com a carreira dele.”
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