João Brandão antevê o FC Porto-CD Feirense, da 1.ª jornada da Segunda Liga (domingo, 18h00)
A partir das 18h00 deste domingo, no miniestádio do Olival e no Porto Canal, a equipa B do FC Porto estreia-se oficialmente em 2025/26 frente “um adversário com tradição na Segunda Liga, que nos últimos dez anos ficou quase sempre na primeira metade da tabela e que este ano se reforçou para lutar por outros objetivos”.
Na antecâmara da receção ao CD Feirense, João Brandão prevê “um campeonato longo, difícil e muito competitivo, como é tradição” e promete “uma equipa extremamente competitiva a representar da melhor forma os valores do FC Porto” no final de “uma semana muito dura” marcada pelo desaparecimento “do Capitão que ergueu três dos sete troféus internacionais do FC Porto”.
Adversário à altura
“A equipa trabalhou muito ao longo da pré-época e esse trabalho faz-nos sentir que estamos preparados para o início de um campeonato que vai ser longo, difícil e muito competitivo, como é tradição na Segunda Liga. Vamos enfrentar um adversário com tradição na Segunda Liga, que nos últimos dez anos ficou quase sempre na primeira metade da tabela e que este ano se reforçou para lutar por outros objetivos.”
Exigência máxima
“Jogar contra um bom adversário é a melhor forma de abrir este campeonato, por isso estamos muito focados na nossa capacidade e de certeza que vamos ter uma equipa extremamente competitiva a representar da melhor forma os valores do FC Porto.”
O Capitão
“É uma semana muito dura, muito difícil, com uma dor profunda no coração de todos nós ao vermos partir alguém que nos dizia muito. Eu e todos os portistas admiramos o Jorge e crescemos a admirá-lo dentro de campo, um jogador que representava na perfeição os valores do FC Porto pela sua determinação, resiliência, ambição e espírito vencedor. Estamos a falar do Capitão que ergueu três dos sete troféus internacionais do FC Porto. Isso diz tudo sobre o espírito vencedor que o Jorge tinha enquanto jogador.”
O Homem
“O Jorge era uma pessoa extremamente amiga, que se preocupava com o outro, que tinha sempre uma palavra certa no momento certo e alguém que conseguia criar um ambiente de exigência de acordo com aquilo que ele representou enquanto jogador do FC Porto. Mas também criava um ambiente de boas energias. Como grande líder e grande Capitão que foi, tinha essa capacidade humana para o fazer. Cabe-nos transportar o legado que ele deixa, com essa responsabilidade acrescida de representarmos o FC Porto, mas também, neste caso, de representarmos o Jorge e fazermos com que ele, esteja onde estiver, se sinta orgulhoso do nosso desempenho e do nosso empenho em prol do FC Porto.”
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