José Manuel Ferreira encara a nova equipa B feminina como “um projeto de futuro”
O arranque dos trabalhos das novas equipas B e sub-19 femininas foi “o primeiro dia de um projeto bicéfalo”, “de futuro e de aposta em jovens atletas” para “formar jogadoras portuguesas made in FC Porto”. Depois de explicar que “a equipa B vai disputar a Quarta Divisão e a equipa sub-19 vai disputar a Segunda Divisão do Campeonato Nacional de sub-19”, o diretor do futebol feminino falou de “um processo uniforme, coerente e, ao mesmo tempo, com uma lógica ambiciosa” para que “estas equipas consigam ganhar e subir de divisão”.
Em duas frentes
“Este é um projeto de futuro e de aposta em jovens atletas. Nesse sentido, a equipa B e a equipa sub-19 vão alicerçar-se numa base de atletas desde os 14, 15 ou 16 anos e é a partir daí que vamos iniciar duas competições. A equipa B vai disputar a Quarta Divisão e a equipa sub-19 vai disputar a Segunda Divisão do Campeonato Nacional de sub-19.”
Metas definidas
“Este é o primeiro dia de um projeto bicéfalo, porque as sub-19 vão jogar duas competições. Elas poderão jogar nas sub-19, na equipa B e algumas atletas são tão novas que tanto podem jogar nas sub-17, como, quiçá, uma ou outra na equipa A. Estamos a olhar para o desenvolvimento, para as etapas que elas vão ultrapassar, e em função do talento elas vão jogando, consoante a estrutura técnica e a coordenação técnica. Para que esse processo seja uniforme, coerente, e, ao mesmo tempo, tenha uma lógica ambiciosa, porque queremos que estas equipas consigam ganhar e subir de divisão.”
Marca Porto
“Na época passada procurámos atletas muito jovens e quisemos que elas continuassem connosco. Têm um futuro muito risonho e, se acreditarem no projeto, vão ter uma oportunidade e um contexto para depois poderem alcançar aquilo que nós queremos muito, que é chegar à Liga BPI. Neste segundo ano vamos tentar que esse percurso comece desde as sub-9 até a equipa sénior e que as atletas percorram as etapas necessárias para formarmos jogadoras made in FC Porto.”
O masculino como referência
“Isto só pode acontecer se tivermos atletas muito jovens, como acontece no futebol de formação masculino. Essa é uma boa referência para nós, porque já há um trabalho feito no masculino. Começamos o primeiro ano com atletas muito jovens, com sete ou oito anos, e tentamos trabalhá-las para podermos formar jogadoras portuguesas made in FC Porto, independentemente de sermos um Clube muito aberto a todas as regiões e os países.”
O Portal do FC Porto utiliza cookies de diferentes formas. Sabe mais aqui.
Ao continuares a navegar no site estás a consentir a sua utilização.