Martim Gomes, filho do Bibota, descreve o documentário “Nascido para Marcar” como “um passo importante para que as novas gerações saibam quem foi o Fernando Gomes”
Na antestreia de “Nascido para Marcar”, o documentário que faz “uma viagem pela vida” de Fernando Gomes, Martim Gomes lembrou “o impacto” que o pai “teve no desporto e na sociedade” pela “forma bonita e genuína como viveu o FC Porto” e “marcou tantas pessoas dentro e fora dos relvados”. “Este documentário é um passo importante para que a memória dele nunca seja esquecida e para que as novas gerações saibam quem foi o Fernando Gomes”, reconheceu em pleno Auditório José Maria Pedroto, onde a Direção do FC Porto, a família e os amigos do melhor marcador da história do Clube assistiram à antestreia.
Já depois de “agradecer ao FC Porto e ao presidente pela vontade que têm demonstrado em manter viva a memória” do eterno camisola 9, o filho Martim confidenciou que “assistir ao documentário foi uma mistura de sensações”, porque sentiu “saudade, mas também um orgulho enorme” ao “ver a forma positiva como toda a gente fala” de um Homem que “marcou golos, venceu troféus e tem uma história muito boa” ao serviço de um Clube no qual “sempre se sentiu em casa e foi feliz enquanto adepto, atleta e dirigente”.
“Nascido para Marcar” encontra-se dividido em duas partes de 55 minutos: a primeira vai ser transmitida no YouTube do FC Porto a partir das 21h00 desta sexta-feira e a segunda, no mesmo horário, na quarta-feira.
Um Homem genuíno
“Antes de mais gostava de agradecer a todos por estarem aqui presentes neste dia tão especial para mim e para a minha família. Este documentário não é apenas um relato da carreira do meu pai, mas sim uma viagem pela vida dele, pela pessoa que foi, pelo impacto que teve no desporto e na sociedade e pela forma bonita e genuína como viveu o nosso Clube - o FC Porto. Este documentário é um passo importante para que a memória dele nunca seja esquecida e para que as novas gerações saibam quem foi o Fernando Gomes, como é o caso da minha irmã que tem cinco anos e que teve poucas oportunidades para conhecer o pai.”
Grato ao Clube e aos responsáveis
“Quero agradecer ao FC Porto e ao presidente pela vontade que têm demonstrado em manter viva a memória do meu pai e em continuar a contar a história dele, que também é parte importante da história do nosso Clube. Deixo um agradecimento muito especial a todos os que participaram no documentário, ao Rui Cerqueira, ao João Figueiredo, ao Hugo Matos e a todos os outros que trabalharam afincadamente para que este documentário ficasse muito bom. Obrigado pela vossa dedicação, trabalho e cuidado ao contar a história do meu pai.”
O eterno Bibota
“Agora vou falar um bocadinho sobre o meu pai, o eterno Bibota. A sua dedicação a este Clube não é novidade para ninguém. Foi aqui que sempre se sentiu em casa e era aqui que se sentia feliz enquanto adepto, atleta e dirigente. É muito bom perceber que, de alguma forma, continua presente na história do Clube e em cada uma destas pessoas que aqui está e que o recordarão para sempre, certamente. É muito bom ver esta sala completa e saber que ainda há muitas outras pessoas que vão ver este documentário. Para mim, ver este documentário foi uma mistura de sensações, porque aprendi coisas novas sobre o meu pai, ri-me com algumas histórias e senti muita saudade, mas também senti um orgulho enorme que sempre esteve presente em mim. Cada vez que há uma cerimónia destas, sinto um orgulho enorme e, por isso, deixo o meu muito obrigado.”
Um legado único
“O meu pai marcou golos, venceu troféus e tem uma história muito boa, mas o que mais me orgulha é saber que marcou tantas pessoas dentro e fora dos relvados, inclusive adversários e colegas de outros clubes por onde também passou, como o Sporting e o Sporting Gijón, que fizeram parte da sua história. É muito bom ver a forma positiva como toda a gente fala dele, estou muito orgulhoso. Obrigado por estarem aqui hoje e obrigado por manterem o meu pai vivo. Obrigado.”






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