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FC Porto recebeu e venceu o Vizela por 2-0 na ronda 19 do Campeonato

O FC Porto regressou a casa da melhor forma possível: a ganhar. De volta ao Estádio do Dragão mais de três semanas volvidas desde a goleada ao Famalicão, os Campeões Nacionais somaram a sétima vitória consecutiva ao baterem outro adversário minhoto, no caso o Vizela, por 2-0, na 19.ª jornada da Liga. O resultado permite nova ultrapassagem ao SC Braga na tabela classificativa e reaproximação à liderança ocupada pelo Benfica com mais um jogo e oito pontos.

A assistir na bancada ao lado do igualmente suspenso Vítor Bruno, Sérgio Conceição optou por Marko Grujic e Evanilson para suprir as ausências do castigado Bernardo Folha e do lesionado Otávio, mas foi um habitual titular a deixar o primeiro aviso após canto exímio de Wendell a que Matheus Uribe não deu o melhor seguimento.

Já depois de Mehdi Taremi acabar admoestado em lance muito duvidoso na área forasteira, Grujic disse “presente” com um remate em jeito que saiu torto. No ataque subsequente, Galeno acabou tocado nas costas em pleno voo na zona proibida, porém o árbitro mandou seguir e foi preciso esperar oito minutos para que Pepê descobrisse João Mário e o ala direito atirasse cruzado a rasar o ferro mais distante.

Numa altura em que o encontro parecia algo amorfo e as bancadas menos pacientes, o camisola 11 aqueceu o coração dos muitos milhares que quade encheram o maior anfiteatro da Invicta: recuperação de bola de Galeno no último terço, arrancada de Evanilson, toque ao lado e Pepê só teve de encostar para abrir a contagem. O 2-0 ainda podia ter surgido a tempo do intervalo, só que Galeno optou por assistir em vez de disparar em posição privilegiada.

Pepê assumia-se como o pêndulo ofensivo azul e branco na abertura da etapa complementar, altura em que Wendell saiu muito queixoso e de maca para entrar Zaidu. O quarto de hora seguinte foi um espelho do que se passou no equador do primeiro tempo, quando os Campeões perderam ritmo, os vizelenses cresceram e se tornaram mais pressionantes, pese embora Diogo Costa mantivesse o papel de espetador atento.

As ausências de Eustaquio e Otávio faziam-se notar e foi já com Toni Martínez na vaga de Evanilson que os Dragões respiraram de alívio. Iniciativa de João Mário pelo corredor predileto e cruzamento atrasado com conta, peso e medida para Taremi encostar de primeira e fazer o segundo. Até ao triplo apito de Cláudio Pereira, destaque para a estreia de Vasco Sousa no principal escalão - ele que entrou ao lado de Gonçalo Borges e de André Franco aquando das saídas de João Mário, Grujic e Galeno

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