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FC Porto bateu o Boavista por 1-0 na ronda 30 da Liga

Na 200.ª jornada com Sérgio Conceição como treinador, a 30.ª de 2022/23, o FC Porto recebeu e venceu o Boavista por um golo sem resposta e repôs a distância para a liderança nos quatro pontos. Obrigados a ganhar “um jogo importantíssimo”, os Dragões colocaram o favoritismo em prática e bateram o rival portuense pela 101.ª vez. Mehdi Taremi marcou o penálti da vitória, Marcano acabou expulso e deixou a equipa em inferioridade numérica durante praticamente meia-hora.

Diogo Costa, Matheus Uribe, Mehdi Taremi e Evanilson voltaram ao onze, mas o primeiro a criar perigo foi um dos titulares em Famalicão. Qual baixinho, Otávio subiu ao segundo andar para cabecear uma bola que errou o alvo por pouco e deu o mote para o que se seguiu. Na primeira de bolas paradas sucessivas sobre a direita, Uribe desviou o canto de Wendell e só em cima da linha é que Cannon limpou o lance de maior perigo dos portistas até então.

Dez minutos mais tarde, aos 27, um livre em zona muito perigosa cobrado por Taremi morreu na barreira e, na recarga, Eustaquio apontou ao ângulo superior, mas sem acerto. A rebentar pelas costuras, o Estádio do Dragão temeu o pior quando uma defesa incompleta de Diogo Costa causou muitos calafrios e espevitou o Boavista, que atravessava a melhor fase no jogo quando o árbitro apitou para o descanso.

Pouco satisfeito com o que viu nos 45 minutos inaugurais - ao longo dos quais o FC Porto não enquadrou qualquer remate -, o treinador Campeão Nacional promoveu uma tripla alteração ao intervalo: saíram Manafá, Eustaquio e Evanilson, entraram Galeno, André Franco e Toni Martínez. Aposta ganha. Acabado de ser lançado, André Franco sofreu um penálti flagrante que Taremi se encarregou de converter em golo (1-0).

Desfeito o nulo, o mais difícil ainda estava para vir e surgiu quando Marcano compensou com um agarrão o erro em zona proibida e acabou expulso por vermelho direto. Fábio Cardoso rendeu Toni Martínez, os portistas ficaram reduzidos a dez homens e os axadrezados partiram para cima. Num curto espaço de tempo já dentro da reta final, o Boavista fez três sérias ameaças - primeiro num remate cruzado, depois noutro à meia volta e, por fim, num desvio que só a enorme intervenção de Diogo Costa impediu que desse golo. 

Até ao derradeiro apito de Rui Costa ainda houve espaço para a Marko Grujic substituir Taremi e para André Franco atirar muito por alto uma bola entregue por Galeno após veloz contra-ataque. O foco muda-se agora para o Famalicão e para a Taça de Portugal (quinta-feira, 20h30).

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